sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Messieurs-dames, o tal "democrata":

"Haverá, pois, quem legitimamente esteja preocupado e quem, também legitimamente, continue a pensar que no Domingo se verá, mas há três conclusões que, aparentemente, se podem já retirar: 
1.º Não haverá maioria absoluta, descendo a coligação abruptamente em relação às últimas eleições. 2.º As forças que rejeitam as políticas do governo da coligação são significativamente maioritárias ou, pondo a questão de outra forma, haverá uma larga maioria de esquerda.
3.ª Quando forem divididos os lugares por partidos, dissolvendo-se a coligação, tudo indica que o PS será o partido mais votado. Resulta daqui que o Presidente da República deverá encarregar António Costa de formar governo mas, se pensarmos na personalidade do ainda Chefe de Estado, há boas razões para pensar que ele fará outras interpretações".

Ainda há muito democratas destes em Portugal.

3 comentários:

  1. Caríssimo Filipe, desde que ele continue a exercer democraticamente a advocacia em matéria de arbitragem tributária...

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    1. Caro Fernando, isso quer dizer ao certo o quê? Nada ou que ele é mais um comunista ...filosófico?

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  2. É certamente mais 1 «bobo-socialo», como se diz em França; e tb inspirou o Professor Sampaio-da-Nódoa (perdão, da-Névoa), à época Magnífico Reitor de Lisboa, a reprovar a agregação de José Luís Saldanha Sanches como docente de Direito Fiscal: é tudo 1 "vexata quaestio" de manutenção de monopólio consultista...

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