Afinal, a gracinha da "candidata engraçadinha" não era para ninguém em concreto, diz hoje ao DN Jerónimo de Sousa. "Já cá não está quem falou..."
É pena. Porque, na página ao lado, Fernanda Câncio descobre que muita gente do PS e de outros partidos burgueses, "até de direita", votou em Marisa Matias por "ser jovem e mulher". Ou seja, votar numa candidata engraçadinha é "discriminação" machista, mas votar numa candidata jovem e mulher é sinal de "mudança".
Estou com o camarada Jerónimo: não vejo a diferença. Pensava que o voto se decide pelas ideias, pela biografia, pelas qualidades humanas e políticas de alguém, e não por coisas tão discriminatórias como o sexo ou a idade. Mas parece que só os trolhas estalinistas pensam assim. Ou os trolhas e os estalinistas. Proletários de todo o mundo, uni-vos contra a criminalização do piropo eleitoral!
para um rapazola de 15 anos não passa duma velha
ResponderEliminarrelatividade
para mim, quando vejo a queixada da dita
lembro-me do grande Tótó
Camilo provavelmente associar a dama a Mme Ratazzi
em 'o voo da pássara'