quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Passar fractura

Sou um veterano das batalhas fracturantes na bloga, onde estive sempre do lado certo - contra. Muitas vezes até contra o Dr. Vicente, que hoje generosamente me acolhe a esta casa, prova tanto a sua caridade quase cristã como a minha condição de sem-abrigo virtual.
A batalha agora é a eutanásia (suspiro). Não prevejo que as tropas se vão mobilizar como aconteceu no aborto ou no casamento gay, o que não deixa de ser curioso. Se nenhum de nós vai para novo, a possibilidade de uma dose suplementar de morfina numa cama de hospital devia assustar-nos mais do que sermos interrompidos voluntariamente às nove semanas ou sermos obrigados a casar com o Sócrates.
Por mim, estou à vontade: eduquei a prole no temor de Deus e do pater familias. Só me preocupam, como sempre, as gentes progressistas, que não terão tido esse cuidado. O país ficaria a perder se eles (ou a prole) concluíssem que alguém está a mais.

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