A Isabel Moreira tem um opinião qualquer , mas a Fernanda Câncio escreve um texto denso, rigoroso, eticamente espectacular ( como sempre) e sobretudo de uma clareza fabulosa:
"isabel, como dizes só pessoas com problemas poderiam pensar q eu estava a insinuar q tinhas sido tu a escrever o texto -- como não fui eu a escrever o comentário do joão viegas. como será evidente, assumi q a pergunta q titula o texto e q s me dirige, uma vez q todo o post do júlio deriva do texto q escrevi no dn, era também tua, uma vez q tinhas 'likado' o post. quanto ao facto d t ser permitido gostares d textos q manifestam discordância em relação a textos meus, bom, estranho q sintas necessidade de o dizer a propósito deste post, q é exactamente o assumir dessa discordância e o repto q dela deriva: se ñ é tudo assédio (coisa q deveria resultar evidente, por mero bom senso, ñ sendo necessário ler o meu texto para o perceber), há assédio -- o q descrevo. e é quanto a isso, o haver assédio e como lidar c isso, q gostava de saber a tua opinião. se for possível, claro."
E quanto à substância da questão, "Por favor minha senhora, sabe onde é a Praça do Chile?", acho que não é, mas ainda vamos ter uma proposta para o estabelecimento de quotas por género.
ResponderEliminarA sério: ainda não vi nada melhor simples e que todos entendem do que o clássico "Não é não!"
XisPto