sábado, 22 de novembro de 2014

Já começaram as fogueiras:

1)  "O grupo de Leiria assinou um protocolo com o Governo da Venezuela, em 2008, com objectivo de fornecer àquele país 50 mil casas pré-fabricadas. Foi "um dos maiores projectos de sempre de um grupo empresarial português no estrangeiro", como anunciou então a empresa, mas também um dos símbolos mais fortes da diplomacia económica dos governos de Sócrates".

Fico logo do lado dos queimados.

2) "Aleluia"  diz este indivíduo.
Há mais putas  da Babilónia do que julgas, meu menino.

11 comentários:

  1. Filipe, começou o circo, isso sim (até porque a jornalista em questão, enfim, não passa de uma palhaça - no sentido em que reduz o jornalismo a uma caricatura indigna desse nome). Mas compreendo o que escreveu; e, até certo ponto, subscrevo-o.

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    1. Pior do que a justiça popular é a insinuação ressabiada. Aparecem sempre de mão dada, seja na Revolução Cultural , nos progroms , seja onde tenha sido.

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    2. Nem mais, Filipe. Até porque são as insinuações ressabiadas que não poucas vezes manipulam a justiça popular. Daí eu ter dito que o subscrevo até certo ponto, i.e., mais depressa me poria do lado dos queimados do que do outro.

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    3. Sim, mas a MTA é tonta. No mesmo estilo, mas de forma muto mais sofisticada, até porque os recursos serão diferentes, chamo a atenção para uma coisa chamada “Al Capone foi detido pela autoridade tributária”, do VLX. Uma simples transcrição de um trecho de uma biografia. Isto sim, é uma incineração à maneira, sem volta, com as cinzas espalhadas ao vento. As autoridades americanas, como se sabe, apenas conseguiram prender o Al Capone por fuga ao fisco, nunca o tendo conseguido condenar por crimes bastante mais sérios.

      caramelo

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    4. o que tu queres sei eu: que comente o meu amigo VLX.
      Pois bem, a comparação é disparatada. Satisfeito?

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    5. sabes que nunca o tinha feito, isto não é provocação. mas a coisa é sintomática e mostra o que ai vem. Ainda mais extraordinário é o último post do José Mendonça da Cruz. Isto é o que se chama salgar o chão.

      caramelo

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    6. e logo agora que te queria dar o blogue para escreveres sobre o projecto de A.Costa da reestruturação da dívida e sobre as pernas dos banqueiros alemães a tremer...
      é preciso ter galo...

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  2. Com tantos disparates que se escrevem por aí, não percebo esta tua solene embirração. Enfim. A propósito de fogueiras lê esta histérica: http://expresso.sapo.pt/a-justica-a-que-temos-direito=f899406#
    Abraço tipo Montero.

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    1. olha, pior é esta fanática ex-alta reguladora da CS:
      "De uma coisa fiquei certa: a justiça está a funcionar e esse é o seu papel. É uma justiça com agenda e que não brinca em serviço".
      ( http://vaievem.wordpress.com/2014/11/22/a-detencao-de-socrates-vista-do-sofa/

      Veremos , seu tempo, esse grande escultor, quem embirrou com quem.

      abraço tipo Jonas


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    2. http://vaievem.wordpress.com/2014/11/19/o-pais-aguenta

      Aqui, a justiça já não lhe mereceu reparos. Aliás, não se coibiu de dizer que «as medidas de coacção são drásticas, em alguns casos extremas [...] sinal de que as provas indiciárias são fortes e insofismáveis».
      Sabe o que penso, Filipe? É uma gente sem ética, sem espinha, sem nada; estão todos bem uns para os outros. O que me entristece é pensar nas pessoas que só querem seguir a sua vida normalmente, mas que não podem fazê-lo porque vivem num país controlado por estas criaturas.

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    3. é verdade, eu lembro-me disso, é um asco total, sobretudo esta gente escreve e fala sempre com imensas certezas, com gravitas insuportável.

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