É de assinalar o avanço cultural. No século passado, a 19 de Abril de 1901, morreram 47 num só dia, no progrom de Chisinau ( instigado por Pavel Krushevan, o chefe dos Chornaya sotnya chernosotentsy). Agora matam esparsamente no tempo e no espaço: um em Copenhaga, outro em Paris, um par em Bruxelas. Ou matam mortos.
São, actualmente, os únicos casos de assassínios religiosos em solo de democracias europeias respeitáveis ( este óptimo texto omite que a islamofobia ainda não produz esse resultado), mas o progresso - do ponto de vista judeu - não tem sido acarinhado como deve ser. Bibi não tem razão.
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