domingo, 29 de novembro de 2015

Um mistério e os media calados, claro

O que distingue Tiago Brandão Rodrigues das centenas de bons jovens  investigadores  ( em cancro ou no sistema imunológico da tartaruga) que "estudaram lá fora"? Mario Nogueira, por exemplo, comprendia-se. É quem mais sabe de greves a exames e  colcações de professores

TBR não tem uma linha publicada sobre  política educativa. Não seria  caso virgem se tivesse experiência de liderança de grandes organizações (  como o  ministério ) ou , pelo menos, experiência de governante noutras duras áreas políticas. Nada. Népias.
O que nos venderam, portanto, foi que, um dia,  A. Costa foi a Caminha,  num tecno-arraial conhece o moço e agora lembrou-se dele para um dos mais difíceis ministérios, aqui ou na China. Se isto é verdade, é terrível; se  há gato escondido, ainda  pior.


12 comentários:

  1. Declaração de interesses: O Tiago é meu amigo.
    O que distingue Tiago das centenas (?) de bons jovens investigadores é que é preciso conhecê-lo para saber que se trata de um fora de série. Há assim tantos? Onde estão, então?

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    1. O Ronaldo também é um fora de série.

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    2. É exactamente isso. Das centenas de jovens futebolistas que estão lá fora é o único no Real Madrid.
      Quando se diz que o Tiago é um jovem investigador que estava em Cambridge (único?), é muito redutor.

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    3. Não me fiz entender: Ronaldo, um fora de série, a ministro da educação.

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    4. e não escrevi isto:
      " Tiago é um jovem investigador que estava em Cambridge"
      Muito desatento...

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  2. sem aviso, antes da partida das naus da carreira da Índia iam pelas tabernas com uma rede apanhar os vadios que eram embarcados à força
    aparece que aconteceu situação idêntica em relação a este desgoverno minoritário
    previsto para 62 anus e com a poia para lamentar

    post scriptum (nunca abreviado)
    escrevo sempre para dar conhecimento do que penso sem intenção de assistir à sua publicação

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  3. Não creio, caro FNV, que os media tenham andado calados com a coisa...pelo contrário. Hosanas e incenso não têm faltado!! Nada que não fosse expectável! Já eram virtuosos antes de o ser. Adiante. Acabou, por enquanto, o tempo da maldade. Serão tempos muito perigosos para os diabéticos.

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  4. Já me tinha feito tal pergunta - mas fui mais mau de pensamento... Por outro lado, o que ouvi como "trova do vento que passa" é que, mesmo em geral, não havia muito gente disponível para ministro - e tal foi especialmente sentido na Educação...

    Jorg

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  5. Caríssimo Filipe, o artigo de jornal explica o porquê: 1) Tó Tosta precisava de alguém com "prestígio" (de preferência, internacional) para o cargo de ME, para não ter de nomear o "professor" Mário Nogueira; 2) TóTosta conheceu TBR num tecno-arraial; 3) TBR era o único investigador de "prestígio" disponível para regressar a Portugal, desde que fosse nomeado ministro; 4) Vai daí...

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    1. também falta qq coisa, caro Fernando.

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    2. Caríssimo Filipe, talvez TBR tenha sido (tb ele...) "indicado" ao Tó Tosta por mão amiga de outrem: quiçá o MNE Augusto Ernesto que tb já foi ME. Ou então, é a namorada que é das "altas esferas" do PS...

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