segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Maravilhoso mundo novo / maravilhoso ( 3)


O Vasco lembra, mas debalde . Com balde é melhor que está de cheias.  Por falar nisso, neste maravilhoso mundo novo , não se ouve uma voz a indagar por que motivo não há  um governante ( ou apoiante, do PCP e do Bloco) no terreno: a apoiar, a dar carinho, a resolver in loco ( como os media gostam) os problemas das vítimas das cheias.
Este tempo novo é o de um cuté de rapazes alegres e de raparigas a cantar  com derriço o Marco Paulo. 

3 comentários:

  1. Caríssimo Filipe, aos putativos émulos esquerdistas de Calvão da Silva só importa o som das comportas abertas da barragem da Aguieira: a melhor garantia de que o povo miúdo de Aveiro e de Coimbra redescobre a sua irmandade com os batráquios...

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  2. Caríssimo Filipe, para melhor esclarecimento sobre como o Portugal contemporâneo comprova as teorias de Albert Einstein, ao ocupar um dos extremos de um «buraco-de-verme» que vai até à China, é só ler o centríssimo «Espesso»:
    http://expresso.sapo.pt/economia/2016-02-13-Governo-deixa-entrar-chineses-no-capital-da-TAP

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  3. Meu caro, não peça tanto. :) Um académico, desses de Lisboa do tempo novo, não vai ao terreno, a não ser que seja arqueólogo, antropólogo ou mitómano.

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