quinta-feira, 24 de abril de 2014

2 minutos


Fisch? Não estudou portuguesas. Se o tivesse feito, com a libertação sexual do  25 de Abril, teria concluído diferente.
Por outro lado, testemunho, com quase 25 anos a ouvir mulheres, que o problema não são só os dois minutos. A ignorância masculina da máquina delas atinge dimensões carnavalescas. Tive  a sorte de ter professoras mais velhas, muito didácticas, mas, não sendo tal benesse  comum, sugiro  uma disciplina de verdadeira educação sexual no 12ºano. Aulas  práticas, estágios frequentes  de dois dias, acampamentos etc. Uma espécie serviço cívico.


5 comentários:

  1. Educação quê e onde? Filipe, sobre essa problemática, o máximo que desde o 25.04 se pode fazer nos manuais escolares é desenhar meninos nus, como o menino Jesus, de mão dada com bonecas nenuco. Não te excites; é preciso é calma. Assim como já cá se formam astronautas e astrónomos que descobrem novas galáxias, também a sociedade civil já vai formando gajos habilitados a descobrir a localização do clitóris.
    Vagamente a despropósito, anda a formar-se uma novela camiliana, daquelas pagas à linha, com aquilo do gajo que anda a monte nas terras do demo. Eu já me estou a adiantar demais para o gosto corrente, mas isto daqui a cinquenta anos vai ser muito apreciado aos serões.

    caramelo

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  2. Parece que problema também são os modelos audiovisuais excessivamente exigentes. Eles são imaturos mas não deixam de ser vítimas:

    http://tempsreel.nouvelobs.com/societe/20140424.OBS5095/epilation-integrale-et-complexe-du-petit-penis-le-porno-en-cause.html

    XisPto

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  3. a sério? ainda há, hum.... adultos, a precisar de bússola e pomodoro?

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