segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Política de drogas

Quando publiquei na Bertrand e na  Quetzal fugi das poucas que que tive de fugir, sob qualquer forma,  como diabo da cruz ( o que me valeu reprimendas várias), mas  este assunto é outra louça.
Entrevista minha à Helena Matos, do Observador.
( para ser acompanhada destes  textos)

18 comentários:

  1. estou a ver e a gostar. porque tb é um prazer ouvir-te para além de ler-te.

    ps. o teu tom de voz é curiosamente semelhante ao do bruno lagarto. estás em maus lençóis ;-)

    abraço

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  2. Estiveste muito bem. As senhoras da maquilhagem podiam ter-te alisado o cabelinho com um bocadinho de gel. Mas estiveste bem.

    caramelo

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    1. my hair is a symbol of personality and believ in personal freedom
      100 bitcoins se souberes o filme desta deixa

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    2. Referindo-se ao 'jacket', certo? Google rules! :-)

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    3. Nicholas Cage, "Wild at Heart". Mas é sobre o "jacket" e não sobre o "hair".

      João.

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    4. A tirada e o penteado são do lynch wild at heart, mas, de facto, os agudos têm qualquer coisa de bruno carvalho!!

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    5. Tu não me digas que o penteado é um self conscious style... assim estragas tudo.
      Eu aposto 200 bitcoins que esta malta andou entretida com a semiótica, desde a voz aos cabelos e à roupa, e nem ouviu o que disseste. Nunca apareces e depois é assim. Eu próprio estive um bom bocado a refletir sobre aqueles copos de água de vidro amarelo.

      caramelo

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    6. Ah, também acho que o verde o favoreceria...assim um verde garrafa, usa-se muito hoje em dia!! A Helena Matos não sei como poderia ser favorecida...não arrisco!!
      Quanto à droga! Ora bem!! A droga...ah, já discutimos a droga, por aqui, nalgumas 10 postas, não!?

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    7. sobre História e geopolítica das drogas não me recordo de ter discutido aqui com ninguém, mas também não o vou fazer agora , esteja descansado eehehehe...

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    8. Tenho ideia que já aqui nos referimos a relatórios do UNODC relativos ao Irão, muito relevante a propósito da conversão de locais de passagem em locais de consumo (o meu caro refere este ponto na sua entrevista, a propósito de Portugal e Espanha, parece-me, desvalorizando os efeitos que persistem nos locais de transito e depósito. Parece-me, foi essa a impressão com que fiquei.).( A relação entre o Irão e o Afeganistão, na era Taliban, era especialmente problemática devido ao tráfico de heroína. Hoje a relação não deve ser muito melhor. O Afeganistão tentou domar a besta (export driven) com a ideia, ingénua, de que poderia cindir a produção, e sobre-oferta, do potencial consumo local. Conhecemos os resultados trágicos.) O mesmo aconteceu em Marselha no início do sec XX. Na Magna Grécia e na Campania posteriormente. Retiramos, da história, que os centros de transito não se quedam incólumes.

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    9. é possível, mas a si associo-o sempre às nossas discussões sobre o caso português , lei da descrimininalização etc.
      Os centros de trânsito incólumes? Claro que não, até referi na entrevista o caso do Irão anos 50.

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  3. Curioso, que falas no mesmo estilo com que escreves.
    Gostei de te ouvir.

    Abraço tipo Brian Gold.

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    1. hummm....tenho de rever a minha escrita...

      abraço tipo Cedric

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  4. finalmente!
    senhor Nunes, fale-nos de coisas.

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  5. Não sou dado ao panegírico, mas, como o caramelo já disse, esteve muito bem. Até escutei com interesse algo que normalmente não me cativa (o que não significa que não seja um tema muito importante).

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  6. Com que então a lamber cromos do Vicki e da Heidi. Pois olhe que até em Lisboa (circa 1989) nos alertavam no João de Deus que havia cocaína nalgumas colecções de cromos.. Ao contrário do outro, não fumei mas inalei.
    Agora mais a sério: óptima entrevista, muito interessante. Parabéns!

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    1. em 1989 snifaste o Samuel, o Tueba, o Magnunsson? coitado
      abraço vermelho
      ( depois respondo-te com calma no outro lado...)

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