sábado, 29 de agosto de 2015

Distorção, mentira e duplo padrão

Os meninos esquerdinha-cultural queriam proibir as exposições portuenses sobre  a conquista de Ceuta "porque não se celebra feitos imperialistas e e actos de guerra". A tendência de negar ou perdoar a violência não-ocidental  é antiga ( começou com Margaret  Mead  e acentuou-se a partir dos anos 60), a canalhice também.
Repare-se como é descrita a ascenção dos astecas e a sua relação como os povos que os "antecederam"  neste sítio: respeito, tradição e  florzinhas. Infelizmente não é assim. Entre 1300 e 1426 aproveitaram  as lutas entre  toltecas, zapotecas e mistecas. O império foi batido em sangue e cadáveres.  Sendo essencialmente uma sociedade guerreira, fanática  e imperial, destinavam  aos povos subjugados, como sabemos,  um tratamento  muito interessante( que  há muito me interessa e por causa do uso de mui  amáveis  substâncias psicoactivas no ritual) .
Os meninos  e meninas do Porto, se mandassem no Guggenheim, acabavam com todas as exposições  sobre os astecas.

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