terça-feira, 22 de julho de 2014

De pantanas

Tratam os professores como alunos, terão os alunos como professores.

6 comentários:

  1. Não, não tratam os professores como alunos. Os alunos não devem ser tratados assim.

    ResponderEliminar
  2. alguns alunos são reincidentes em asneiradas e pdem ser tratados assim.
    A miha filha mais nova teve um prof de História sindicallizado que por isso fez o que quis durante dois anos e ninguém lhe tocou.
    Faltava sucessivamente, marcava testes e faltava, cegou a acabar períodos sem dar as notas dos testes etc ( isto sem referr aspectos subjectivos....).
    Ao contrário de outros que por muito menos foram apertados, este indíviduo escudava-se no seu estatuto, insinuando que qualquer protesto era perseguição política-sindical.

    ResponderEliminar
  3. Sim - e daí? Que tem isso a ver?... Não tinha ideia que ser sindicalizado era uma propriedade determinante para a competência de uma pessoa... Ingenuidade minha, decerto. (Sabe, a experiência que tenho é precisamente a contrária da que Você sugere...)
    'Asneiradas'? 'Reincidentes'?... Que asneiradas e que reincidências?...
    As únicas asneiradas reincidentes que vejo nesta triste história são as do ministro Crato - sinceramente. Mas se o Filipe quer pôr isso no mesmo plano que casos como esse que descreve, esteja à vontade. Mas não é inocente, claro. Essas equiparações são malévolas. Está, por assim dizer, a beneficiar o infractor (o Crato).

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Asneiradas reincidentes: Fenprof chama nomes a todos os ministros da educação sejam eles Crato, Carneiro, Maria de Lurdes, Manuela FLeite etc.
      Nada de ingenuidade excessiva, Carlos.

      Eliminar
    2. Isso é-me indiferente. Não foi a Fenprof que comentou o seu post. E a sua resposta não contradita uma vírgula do que eu (que não sou a Fenprof, lembra-se?) disse em cima.
      A Fenprof não é necessariamente certa, nem necessariamente errada. Assim como qualquer ministro.
      Acontece que, na trapalhada ignóbil destes dias, a Fenprof tem, genericamente, razão. Mas repare (parece que estou a falar para a Helena Matos, Santo Deus!), a Fenprof (ou o Mário Nogueira - o eterno mau-da-fita - ou a Maria Cachucha) não está certa por ser a Fenprof. Mas, para si, Filipe, tudo indica que ela está errada por ser a Fenprof ( e sugere que os sindicalistas enquanto tais são faltosos, incompetentes, etc, etc - uns ogres).
      Insisto (eu, que conheço escolas por dentro e não me ponho aqui com tiradas demagógicas como o Filipe com a história do tal prof de História sindicalizado, o malandro), a experiência que tenho tido mostra-me exactamente o contrário: as pessoas menos exigentes consigo e com os outros, menos competentes, com menor autoridade, menos assíduas não são de todo as mais activas 'sindicalmente' ou 'laboralmente' ou politicamente...
      Por exemplo, este seu criado, faltou ao trabalho este ano mais do que o costume - e, pasme-se, não sou sindicalizado. Agora, imagine usar-se isto como "argumento" contra os não-sindicalizados...
      Devo (pouco simpaticamente, reconheço) recordar-lhe que o Filipe não passa de um encarregado de educação. Legitimamente preocupado com a qualidade das criaturas que ensinam os seus filhos? Acho muito bem. Mas isso não lhe dá o conhecimento para saber o que diz quando opina sobre o que se passa nas escolas ou sobre o que os professores têm que invariavelmente aturar vindo das criaturas governantes. No fundo, os professores querem que os deixem em paz e que os deixem dar aulas como deve ser. (Pareço a Fenprof? Quero lá saber!)

      Eliminar
    3. Já aqui defendi a Fenprof e no Declínio e Queda, e fui professor 12 anos, só dizes asneiras.
      Estou-me também nas tintas para a tua raiva e maneiras.
      Bye bye.

      Eliminar