Tivemos, durante estes anos, dezenas de manifestos, artigos, pronunciamentos da esquerda para-socialista sobre a evidência, a inevitablidade, o materialismo dialéctico da renegociação da dívida.
Os que desconfiaram foram tratados de pacóvios e servos do governo para baixo. O PS apresenta o seu cenário, ou cortina, e nem uma palavra sobre o assunto. Os mesmos especialistas, jornalistas e comentadores que durante estes anos juraram sobre a divina renegociação nem piaram.
são o espelho da inutilidade
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