Escrevi isto há mais de ano meio:
Poucos ecos da entrevista de Sampaio da Nóvoa ao Expresso. Sobretudo na zona esquerda da blogosfera ( Arrastão, Jugular etc).
O ex-reitor sintetiza muito bem várias coisas portuguesas – o
crescimento artificial, a demência consumista, o centralismo educativo –
e sublinha o aspecto simbólico (“no meu primeiro dia como reitor
abdiquei de todas as regalias”) , invertendo o olha para o que digo não olhes para o que faço.
Depois recentra a austeridade, recusando-a como uma categoria ideológica que derrota os mais fracos. “Novos modos de vida ” e “temos de viver melhor com menos” , significando que a prosperidade não passa pelo luxo e pelo endividamento ( o tal consumismo frenético que menciona) e que a reforma da mentalidade antiga é possível.
( os comentários , 41, são muito instrutivos)
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