Para quem ainda não se deliciou com Kraus ou Hofmannsthal ( velhos clientes dos meus blogues), nem com Broch ( outro), este pequeno artigo cumpre o proselitismo esssencial e recorda que não nos devemos deixar levar pelos velhos pavões de hoje:
"On the other hand, one must also avoid embracing Broch’s view of a
complete “vacuum of values” which can be defended only by a philosophy
of history which prophesies decay and doom.
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