O júri que reprovou José Luís Saldanha Sanches tinha António Sampaio da Nóvoa como presidente.
E sobre isto:
"E os juízes do
tribunal plenário, que o condenaram, perguntei-lhe. Esses, dizia, não
eram verdadeiros juízes. Quem não impede o arbítrio serve a tirania, não
faz justiça, não é, por definição, juiz, nem árbitro, é o mal vestido
de lei",
andei à procura, há uns anos. Tenho algumas coisas sobre os casos nazi e italiano. Não encontrei nada sobre o destino dos juízes portugueses que depois de 74 saltaram para a arena democrática: como espontâneos.
adenda: o leitor acrescenta na cixa de comentários ( a reacção foi rápida...) os detalhes legais e admnistrativos, como se Nóvoa tivesse sido impedido de falar, protestar, cantar o "Acordai" etc. É curioso, a Cavaco não perdoam o legalismo, a falta de coragem e de rasgo, mas a Nóvoa, sim; são as regras e tal.
Caramba!
ResponderEliminarConvém explicitar mais detalhes https://twitter.com/FerreiraMcf/status/585967583532310528 e https://twitter.com/FerreiraMcf/status/585968422619602944/photo/1
ResponderEliminarLeitor
nada impedia uma declaração tonitruante....
EliminarAparece sempre uma alma caridosa que nos diz como se devem interpretar as coisas.Por mim agradeço o esforço, mas se quiserem podem ir pregar para o deserto que talvez sejam melhor compensados.
ResponderEliminarFilipe, o artigo de João Taborda Gama é (mais) um exemplo do nojo em que o combate político se transformou.
ResponderEliminarPorquê, Carlos?
ResponderEliminar( nºao faço ideia quem seja Taborda da Gama, por isso li o artigo sem agenda)
Filipe, a questão não é quem é, mas o que escreve, que induz em erro quanto ao papel do presidente de um júri de provas de agregação. Fá-lo recorrendo a alguém já falecido que afirma term admirado, mas nem por isso deixa de o instrumentalizar comuma finalidade política (nesta altura, qual poderia ser? Não há coincidëncias).
EliminarCaríssimo Filipe, o dito João Taborda da Gama parece ser filho de seu pai Jaime Gama e "consiglieri" ´da réplica belenense de Tutankhamon, como já tive oportunidade de comentar no blog "Vida Breve" do seu antigo associado Luís M. Jorge.
ResponderEliminarPor isso, repito aquilo que já escrevi doutro jeito a título de comentário em busca de moderação; trata-se de um velho truque estalino-maoísta: fácil é matar o mensageiro quando se quer ignorar a mensagem que, de tão verdadeira, até mata pelo fulgor...
Não percebo o charivari sobre isto: do meu ponto de vista resume-se ao que disse na adenda. Nad de especial.
EliminarNão sei se a mensagem é assim ter verdadeira tendo em conta o que se escreveu aquando do sucedido https://www.facebook.com/PauloPenalx/posts/10205000321100194
EliminarLeitor
acordai, acordai:
Eliminarhttp://expresso.sapo.pt/marcelo-desmente-saldanha-sanches=f110200
Baralhar e voltar a dar, o que então devia fazer António Nóvoa? A não ser que todos os membros do júri, digam qual o seu sentido do voto, por votação secreta (entretanto abolida por Mariano Gago no Governo Sócrates 1.0), ou que Sampaio da Nóvoa venha debitar a sua narrativa, não me parece que se apure mais nada que não seja 6-3 agregação rejeitada.
ResponderEliminarJusta ou injusta? Não sou de Direito, nem muito menos li a tese de Saldanha Sanches, de quem sempre admirei a frontalidade.
Entretanto o mistério adensa-se http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4505010
Leitor
há tempos publiquei isto:
Eliminarhttps://declinioqueda.wordpress.com/2013/09/03/estranho/