Só não sei por que é que Nóvoa não deu um grito de alma, de dor excruciante, de peito ferido etc ( para usar as tamancas que IM costuma usar):
Sei, como Saldanha Sanches soube, que Sampaio da Nóvoa ficou tão incomodado com aquelas provas como alguns dos meus colegas professores que foram abandonando a sala. Sei que o pouquíssimo que pode fazer um mero presidente de júri foi feito, no caso.
Realmente, porquê que não terá dado? É ver agora, na SICN, Paz Ferreira a defender a candidatura de Sampaio da Nóvoa, apresentado por Ricardo Costa como estando na génese da mesma. É o mesmo Paz Ferreira da história contada pelo Gama e desta outra: http://expresso.sapo.pt/bronca-na-faculdade-de-direito-de-lisboa=f368088 -, mas claro, está visto, o Gama, que trabalhou durante anos com Saldanha Sanches, é que não sabe do que fala e ludibria. A única coisa que lhes safa é que Marcelo é precisamente do mesmo viveiro desta gente. Estão bem uns para os outros.
ResponderEliminarExactamente, meu caro.
EliminarCaríssimo Filipe, está bom de ver que o João Taborda da Gama tem interesses ocultos em relembrar toda esta história: é filho de seu pai, putativo candidato abdicrata; é ou foi "consiglieri" da réplica belenense de Tutankhamon; não tem idade nem estatuto para repreender Srs. Profs. Drs....
ResponderEliminarMas um altruísta e corajoso e ético candidato a candidato presidencial desconhecia que podia interromper as provas de agregação e, pura e simplesmente, vir-se embora? Afinal, fica-se agora a saber que "Nódoa, Sampaio da Nódoa" é um homem que cumpre as suas obrigações: importava preservar a coutada da parecerística, da arbitragem e da litigância anti-Estado de alguns dos membros do dito júri de agregação (Diogo Leite de Campos e Eduardo Paz Ferreira) e o Magnífico Reitor cumpriu o seu dever, como cumprirá pontualmente as suas obrigações como PR (é o que nos assevera aos domingos o nosso inefável Marcello Nuno que, ao tempo, vizinhava gabinetemente Saldanha Sanches na FDUL)...