segunda-feira, 15 de junho de 2015

E não era sobre ideias, era sobre o carácter:

O "canalha" de ontem é o "insuspeito" de hoje:
  
"(...) como frisava anteontem um mais do que insuspeito Pacheco Pereira na Sábado, à possibilidade de "forçar provas" e condenar "por convicção".

Gente perigosa,  religiosa, esta:  condena e absolve muito mais do que qualquer juiz.

5 comentários:

  1. «e não cessa de me espantar que tantos, em amnésia fulgurante ou igual conveniência, aceitem dar-lhe o braço» [http://jugular.blogs.sapo.pt/auto-retrato-3830589]

    Donde se conclui que chega sempre o dia em que a conveniência bate à porta de quem desconhece o que seja ter vergonha na cara.

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  2. dizia Fradique Mendes, heterónimo colectivo:
    'em Portugal somos todos fidalgos'

    ou seja não gostamos de trabalhar,
    mas desejamos enriquecer o mais rapidamente possível e sem olhar a meios

    adoramos abanar a árvore das patacas
    'pataca a mim, pataca a ti, a mim pataca'

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  3. Está mesmo a comparar o "poder" da Câncio com o poder de um orgão de soberania?

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    1. querias, era? não , pá, qualquer porteira com facebook, à escala, faz o mesmo.

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