Blanchot ressuscita através de Sampaio da Póvoa: "Por isso, defende, “é preciso chamar pessoas improváveis e grupos improváveis”.
Menos mal. Pior é António da Nóvoa dizer estas coisas cercado dos mesmos lisboetas ( conceito blanchotiano que não condiz com o recenseamento, antes com a capelinha) de sempre, grávidos de cultura mas que têm de ir a Londres variar dos ares da merdaleja.
Ainda assim, boa sorte para Sampaio da Tróvoa.
mais um sr prof dr artur baptista
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