Claro, Ana, nem eu o tirei, mas não entendo o orgulho numa taxa de abstenção suerior à da democracia podre e bolorenta. a menos, como eu digo, que os bons sejam bons a priori...
O orgulho não foi na taxa de abstenção, antes na possibilidade do processo ter existido, de ser possível fazer diferente, de não recuar por medo de críticas (legítimas) como esta surgirem. Orgulho, também, em poder contribuir para um exercício de cidadania quando sei que ele, o exercício de cidadania, qualquer que ele seja, anda pelas ruas da amargura.
Sim, Filipe, orgulho pelo processo, posso?
ResponderEliminarClaro, Ana, nem eu o tirei, mas não entendo o orgulho numa taxa de abstenção suerior à da democracia podre e bolorenta.
Eliminara menos, como eu digo, que os bons sejam bons a priori...
O orgulho não foi na taxa de abstenção, antes na possibilidade do processo ter existido, de ser possível fazer diferente, de não recuar por medo de críticas (legítimas) como esta surgirem. Orgulho, também, em poder contribuir para um exercício de cidadania quando sei que ele, o exercício de cidadania, qualquer que ele seja, anda pelas ruas da amargura.
EliminarOs bons são bons à priori, como os maus serão maus à posteriori. E eu acredito que alguém se possa redimir, mas nunca com público sapateado.
ResponderEliminarCaro Filipe é uma abstenção cidadã.
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