O que distingue Tiago Brandão Rodrigues das centenas de bons jovens investigadores ( em cancro ou no sistema imunológico da tartaruga) que "estudaram lá fora"? Mario Nogueira, por exemplo, comprendia-se. É quem mais sabe de greves a exames e colcações de professores
TBR não tem uma linha publicada sobre política educativa. Não seria caso virgem se tivesse experiência de liderança de grandes organizações ( como o ministério ) ou , pelo menos, experiência de governante noutras duras áreas políticas. Nada. Népias.
O que nos venderam, portanto, foi que, um dia, A. Costa foi a Caminha, num tecno-arraial conhece o moço e agora lembrou-se dele para um dos mais difíceis ministérios, aqui ou na China. Se isto é verdade, é terrível; se há gato escondido, ainda pior.
Declaração de interesses: O Tiago é meu amigo.
ResponderEliminarO que distingue Tiago das centenas (?) de bons jovens investigadores é que é preciso conhecê-lo para saber que se trata de um fora de série. Há assim tantos? Onde estão, então?
O Ronaldo também é um fora de série.
EliminarÉ exactamente isso. Das centenas de jovens futebolistas que estão lá fora é o único no Real Madrid.
EliminarQuando se diz que o Tiago é um jovem investigador que estava em Cambridge (único?), é muito redutor.
Não me fiz entender: Ronaldo, um fora de série, a ministro da educação.
Eliminare não escrevi isto:
Eliminar" Tiago é um jovem investigador que estava em Cambridge"
Muito desatento...
sem aviso, antes da partida das naus da carreira da Índia iam pelas tabernas com uma rede apanhar os vadios que eram embarcados à força
ResponderEliminaraparece que aconteceu situação idêntica em relação a este desgoverno minoritário
previsto para 62 anus e com a poia para lamentar
post scriptum (nunca abreviado)
escrevo sempre para dar conhecimento do que penso sem intenção de assistir à sua publicação
Não creio, caro FNV, que os media tenham andado calados com a coisa...pelo contrário. Hosanas e incenso não têm faltado!! Nada que não fosse expectável! Já eram virtuosos antes de o ser. Adiante. Acabou, por enquanto, o tempo da maldade. Serão tempos muito perigosos para os diabéticos.
ResponderEliminarJá me tinha feito tal pergunta - mas fui mais mau de pensamento... Por outro lado, o que ouvi como "trova do vento que passa" é que, mesmo em geral, não havia muito gente disponível para ministro - e tal foi especialmente sentido na Educação...
ResponderEliminarJorg
hummm....sim, mas não chega.
EliminarCaríssimo Filipe, o artigo de jornal explica o porquê: 1) Tó Tosta precisava de alguém com "prestígio" (de preferência, internacional) para o cargo de ME, para não ter de nomear o "professor" Mário Nogueira; 2) TóTosta conheceu TBR num tecno-arraial; 3) TBR era o único investigador de "prestígio" disponível para regressar a Portugal, desde que fosse nomeado ministro; 4) Vai daí...
ResponderEliminartambém falta qq coisa, caro Fernando.
EliminarCaríssimo Filipe, talvez TBR tenha sido (tb ele...) "indicado" ao Tó Tosta por mão amiga de outrem: quiçá o MNE Augusto Ernesto que tb já foi ME. Ou então, é a namorada que é das "altas esferas" do PS...
Eliminar