terça-feira, 10 de novembro de 2015
Uma associação de malfeitores
O PS tornou-se uma associação de malfeitores. Antes, deu-nos um Primeiro-Ministro que roubou os contribuintes para encher os bolsos. Agora, dá-nos um Primeiro-Ministro que rouba os eleitores para chegar ao poder. O roubo é o mesmo, os cúmplices é que mudam. A corrupção de Sócrates serviu-se dos bancos e das grandes empresas. A golpada de Costa serve-se do Bloco e do PCP. Não lhes chamo idiotas úteis porque uns e outros sabiam e sabem o que estavam e estão a fazer. Quanto ao partido da Fonte Luminosa, paz à sua alma (se é que ainda a tem).
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Caro Pedro, p.f. não desespere, pois o Grande Aníbal do Possolo resiste ainda à invasão do Esquerdalho-da-Geringonça e a sua esposa D. Maria não permitirá o triunfo da coligação negativa do socialismo de tríade (democrático, científico e utópico-libertário): um enorme bem-haja para ambos os dois...
ResponderEliminarAh, acho que ele não tem grande margem de manobra...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaríssimo Pedro, claro que o PR tem toda a margem de manobra que quiser: foi ele que, com o seu discurso de 6 de Outubro pronunciado antes da audição dos partidos parlamentares, concedeu a margem temporal suficiente para o nosso A.Costa se envolver com o PCP e o BE.
ResponderEliminarA situação de Governo de gestão é a melhor receita para a contenção orçamental: só há duodécimos do OE do ano anterior para gastar e é sempre possível efectuar cativações das verbas orçamentadas. Além disso, os credores (que não nos querem emprestar nem mais um tostão, o que afasta desde já o blá-blá do utópico 2.º resgate, próprio para assustar criancinhas) ficam sossegados "en su sitio": basta explicar-lhes as regras básicas de finanças públicas portuguesas em inglês (um dialecto híbrido simplificado dos antigos dinamarquês e francês), algo que até está perfeitamente ao alcance do "jotinha" médio...
Por fim, não há nada de melhor para um país que um governo que esteja impedido de governar por se encontrar em gestão: fica estatutariamente inibido de fazer asneiras e de gastar dinheiro, para além de ser obrigado a legislar segundo o procedimento liberal típico, a saber, exclusivamente através da AR. Portugal e os portugueses reaprenderão desse modo como é bom ver a economia crescer e o país desenvolver-se sem a perniciosa influência dos governantes que olimpicamente desconhecem a regra n.º 1 do socorrismo: "Quem não sabe, não mexe"...