quinta-feira, 12 de março de 2015

Mais desfiliações?

Assunto está esclarecido, diz Costa.
A trupe socrática está a gastridina.

5 comentários:

  1. O problema de agitar as águas é que os fundos ficam em suspensão:
    http://portadaloja.blogspot.pt/2015/03/ufa-costa-com-barbas-de-molho.html

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  2. Tudo explicado: o que se faz na quadratura do círculo é do domínio artístico e literário:
    http://www.sol.pt/noticia/126869

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    Respostas
    1. pode ser direito de autor, aliás nem vejo o que possa ser mais, já o ordenado de assessor....
      já leu a biografia de Jorge Coelho, o livro que passou muito despercebido?

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    2. Não, não li, mas eu, como qualquer pessoa normal que presta serviços, classificaria rendimentos deste tipo como prestação de serviços, taxados como tal. Pretender que são direitos de autor é um evidente abuso que permite assaltar o contribuinte de duas formas: 1) pagar o dobro do ordenado devido; 2) ser taxada de forma muito favorável em sede de IRS.
      Verdadeiramente o que me chateia nisto é Costa, limitou-se a aproveitar uma oportunidade criada por um formalismo assente na interpretação criativa da lei, como qualquer chico esperto.
      O que me chateia é que isto é o país e é o comum nas autarquias e nas universidades, assentes em pareceres (neste caso até decisões de tribunal) que são um atestado de estupidez passado ao cidadão comum, o que pensou que na lei direitos de autor queria dizer direitos de autor, e não prestação de serviços nos domínios literários e artísticos mas não aplicável a outras actividades artísticas ou literárias, como a prestação de serviços de arquitectura ou o ordenado de um actor de teatro.
      E todos sabemos isto "serenamente, sem culpas a ninguém, sem terror, sem ambição" mas sobretudo com desapego e indiferença.

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