terça-feira, 21 de abril de 2015

O eterno retorno

Para quem ainda não se deliciou com Kraus ou Hofmannsthal ( velhos clientes dos meus blogues), nem com Broch ( outro), este pequeno artigo cumpre o proselitismo  esssencial e recorda que não nos devemos deixar levar pelos velhos pavões  de hoje:

"On the other hand, one must also avoid embracing Broch’s view of a complete “vacuum of values” which can be defended only by a philosophy of history which prophesies decay and doom.


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