O Bloco e o PCP ( os mesmos que achavam normal os tempos de antena de Chavez nos dias de eleições) estão indignados com a presença dos vampiros da troika ( falso) e do BCE em Lisboa no dia das eleições. Dizem que o governo pode tirar vantagem eleitoral da presença em Lisboa, no dia das eleiçoes, daqueles que capturaram e afundaram o país, daqueles a quem o governo presta vassalagem.
Perceberam bem.
Caro FNV,
ResponderEliminarAcho que a presença da Troika em dia de eleições demonstra, no mínimo, desatenção por parte de quem marcou a coisa e, se calhar, uma fantástica falta de bom senso (quer do comum, quer do político). Agora, achar que isso "benefícia" o Governo é absolutamente surreal. Parece-me, antes pelo contrário, que pode vir a prejudicá-lo.
A troika nem vem ( até aproveitei o seu comentário para corrigir)
EliminarFilipe, essa malta têm tentado enganar e amedrontar o povo mas não adianta, porque o povo não se deixa enganar e nem frequenta os mesmos sítios, com exceção das mulheres a dias e cozinheiras (deixo de fora os do PC, que comem limalha de ferro ao pequeno almoço). Não aconteceu uma coisa extraordinária um dia destes? Nesse dia, a troika fez a parada do arc du triomphe, meteu-se no avião e despediu-se em lágrimas, deixando o pais no bom caminho e um sargento e alguns praças para fazer relatórios. A maior parte dos feriados nacionais são uma frivolidade, comparados com esse. Quando cá voltarem, vai ser uma euforia, daí o receio. Ou não, e se calhar a malta até os comia, se pudesse, mesmo que eles voltassem só daqui a vinte anos, dai que de facto essa malta esteja a disparatar.
ResponderEliminarIsto suscitou-me uma dúvida sobre saídas limpas. Os da troika andaram a inseminarmos, digamos assim, como os GI fizeram às sortudas raparigaças francesas. Eu não estou cá para assustar as raparigas, atenção, mas desse convívio vai sair qualquer coisa e o GI, na hipótese de a rapariga não se conseguir sustentar e se for um tipo decente, vai pelo menos ter de pagar alimentos. Ou vai limitar-se a mandar cartas a recomendar parcimónia nos gastos e nem umas meias de seda e um brinquedo para o miúdo? Mas talvez não seja necessário, porque alguns dos miúdos já estão crescidotes e vão emigrando para casa do pai, e outros, porque as coisas são como são, vão-se habituando ao que há e ficando por cá.
Aviso: próxima vez que falares de poetas italianos ou culinária parnasiana, falo aqui de uma noticia interessante no público sobre novas regras de financiamento do ensino superior. Arranjo sempre maneiras de dizer coisas a despropósito.
caramelo
dizes bem, concordo com muito, mas sobre o assunto em si dizes nada. Compreendo, é duro.
EliminarA Standard and Poors subiu a nossa classificação para "Lixo, mas estável".
ResponderEliminarOh, Neill, se ainda fosses vivo, morrerias de inveja.
caramelo