Para ser mais preciso, Costa falou nas caravelas do século XIV. Ora sendo a conquista de Ceuta de 1415, não é rigoroso da sua parte concluir que António Costa falava das caravelas dos Descobrimentos.
De facto o paralelo com as caravelas é perfeito. Todos nos lembramos, das aulas de história, como os 12 sindicatos dos descobrimentos se articulavam. O conjunto de organizações era o seguinte:
Sindicato dos gajeiros Sindicatos dos grumetes Sindicato dos homens do leme Sindicato dos cozinheiros e moços de copa Sindicato dos técnicos de cordoaria Sindicato dos capelões e homens de fé. Sindicato dos técnicos de sevícias a mouros e indígenas Sindicato de provadores de especiarias a transportar Sindicato de técnicos de trocas de bugigangas por ouro Sindicato dos contramestres Sindicato dos marinheiros Sindicato dos técnicos de portulanos e cartas de marear
Foi justamente no meio de uma greve do Sindicato dos técnicos de portulanos e cartas de marear que a esquadra de Pedro Alvares Cabral, inopinadamente, se desviou da rota traçada e descobriu o Brasil
Prevejo que algures no terceiro quartel do século 26 o grande cantor de intervenção inter-galáctica Fauston irá publicar o seu épico, monumental e chatíssimo album conceptual "Por Esta Pista Acima" narrando a grande epopeia colectiva do pessoal de terra, pilotos, hospedeiras e comissários de bordo, embalada pelo memorável refrão "Trabalhar, trabalhar, entre quatro piquetes". Vai ser um sucesso.
Voltando à Terra: alguns políticos, quando querem, conseguem ser os grandes mestres do kitsch (acho que era o Kundera que dizia qualquer coisa deste género).
Para ser mais preciso, Costa falou nas caravelas do século XIV. Ora sendo a conquista de Ceuta de 1415, não é rigoroso da sua parte concluir que António Costa falava das caravelas dos Descobrimentos.
ResponderEliminar???? não concluo nada, citei o link.
ResponderEliminarEstava só a brincar com o engano de Costa, que trocou o século XVI pelo século XIV.
Eliminarnunca deviam ter chegado aos açores, madeira e índia.
ResponderEliminaro pior não foi a ida mas o regresso
De facto o paralelo com as caravelas é perfeito. Todos nos lembramos, das aulas de história, como os 12 sindicatos dos descobrimentos se articulavam.
ResponderEliminarO conjunto de organizações era o seguinte:
Sindicato dos gajeiros
Sindicatos dos grumetes
Sindicato dos homens do leme
Sindicato dos cozinheiros e moços de copa
Sindicato dos técnicos de cordoaria
Sindicato dos capelões e homens de fé.
Sindicato dos técnicos de sevícias a mouros e indígenas
Sindicato de provadores de especiarias a transportar
Sindicato de técnicos de trocas de bugigangas por ouro
Sindicato dos contramestres
Sindicato dos marinheiros
Sindicato dos técnicos de portulanos e cartas de marear
Foi justamente no meio de uma greve do Sindicato dos técnicos de portulanos e cartas de marear que a esquadra de Pedro Alvares Cabral, inopinadamente, se desviou da rota traçada e descobriu o Brasil
Caravelas, caravelas
ResponderEliminarMortas sob as estrelas
Como candeias sem luz
Os padres da inquisição
Fazendo dos vossos mastros
Os braços da nossa cruz
Caravelas
Sim! As novas caravelas!!
ResponderEliminarPrevejo que algures no terceiro quartel do século 26 o grande cantor de intervenção inter-galáctica Fauston irá publicar o seu épico, monumental e chatíssimo album conceptual "Por Esta Pista Acima" narrando a grande epopeia colectiva do pessoal de terra, pilotos, hospedeiras e comissários de bordo, embalada pelo memorável refrão "Trabalhar, trabalhar, entre quatro piquetes". Vai ser um sucesso.
Voltando à Terra: alguns políticos, quando querem, conseguem ser os grandes mestres do kitsch (acho que era o Kundera que dizia qualquer coisa deste género).