domingo, 14 de dezembro de 2014

Fabuloso

Leitor amigo fez-me chegar o vídeo: A TAP tem a importância que as caravelas tiveram  na era  dos Descobrimentos.
É esperar que o escritor de discursos de Costa não esmoreça: tem a importância  que teve o Solnado.

7 comentários:

  1. Para ser mais preciso, Costa falou nas caravelas do século XIV. Ora sendo a conquista de Ceuta de 1415, não é rigoroso da sua parte concluir que António Costa falava das caravelas dos Descobrimentos.

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  2. ???? não concluo nada, citei o link.

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    1. Estava só a brincar com o engano de Costa, que trocou o século XVI pelo século XIV.

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  3. nunca deviam ter chegado aos açores, madeira e índia.
    o pior não foi a ida mas o regresso

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  4. De facto o paralelo com as caravelas é perfeito. Todos nos lembramos, das aulas de história, como os 12 sindicatos dos descobrimentos se articulavam.
    O conjunto de organizações era o seguinte:

    Sindicato dos gajeiros
    Sindicatos dos grumetes
    Sindicato dos homens do leme
    Sindicato dos cozinheiros e moços de copa
    Sindicato dos técnicos de cordoaria
    Sindicato dos capelões e homens de fé.
    Sindicato dos técnicos de sevícias a mouros e indígenas
    Sindicato de provadores de especiarias a transportar
    Sindicato de técnicos de trocas de bugigangas por ouro
    Sindicato dos contramestres
    Sindicato dos marinheiros
    Sindicato dos técnicos de portulanos e cartas de marear

    Foi justamente no meio de uma greve do Sindicato dos técnicos de portulanos e cartas de marear que a esquadra de Pedro Alvares Cabral, inopinadamente, se desviou da rota traçada e descobriu o Brasil

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  5. Caravelas, caravelas
    Mortas sob as estrelas
    Como candeias sem luz
    Os padres da inquisição
    Fazendo dos vossos mastros
    Os braços da nossa cruz
    Caravelas

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  6. Sim! As novas caravelas!!

    Prevejo que algures no terceiro quartel do século 26 o grande cantor de intervenção inter-galáctica Fauston irá publicar o seu épico, monumental e chatíssimo album conceptual "Por Esta Pista Acima" narrando a grande epopeia colectiva do pessoal de terra, pilotos, hospedeiras e comissários de bordo, embalada pelo memorável refrão "Trabalhar, trabalhar, entre quatro piquetes". Vai ser um sucesso.

    Voltando à Terra: alguns políticos, quando querem, conseguem ser os grandes mestres do kitsch (acho que era o Kundera que dizia qualquer coisa deste género).

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