Ainda não houve uma alma que tenha respondido: Sim, sou amigo do engº Sócrates. Tanto me faz que esteja inocente como não, vou continuar a visitá-lo.
É o mundo do Winnie-the -Pooh.
hm, eu, se estivesse preso, preferia que o amigo dissesse publicamente que acredita na minha inocência. Mas eu sou o Noddy em visita ao Winnie the Pooh.
Eu também. Mas não foi isso que eu disse, seu marreta. Imagina-te a ir servir de testemunha de um amigo em tribunal e a dizeres ao juiz: senhor doutor, eu não faço ideia se aqui o meu amigo Winnie the Pooh, roubou ou não o pote de mel, mas hei-de estar sempre ao lado dele e se ele for preso, hei-de ir levar-lhe cigarros, que é para isso que servem os amigos. hihihi
Sim, e claro que nessa circunstância dirias à porta da prisão coisa diferente do que dirias em tribunal. Eu não, não só porque não, ponto final, como não se sabe se teria de ir a tribunal testemunhar.
sr Faísca: sou amigo de pessoas cujos negócios descoheço, não sei porque carga de água haveria de ir a tribunal testemunhar ( o quê?) depois de os ir ver à prisão. Bem, nos paraísos socialistas e no estado Novo havia uns julgamentos assim. parece que até testemunhavam pessoas que não conheciam o arguido de lado nenhum
paraisos socialistas? estado novo? onde isso já vai. Eu dizia-te uma coisa muito simples: a quem me perguntar, eu direi que confio no meu amigo. é a mesma atitude que teria, obviamente em tribunal, conheça, ou desconheça os negócios do amigo. E sim, podes ser chamado a tribunal pelo teu amigo para ser simplesmente testemunha abonatória do seu carácter, moral, etc. podes sempre recusar. não faço ideia de quem são os teus amigos, ou que relação tens com eles, isso é contigo. O que tem isso a ver com o estado novo, ou paraíso socialista, não sei, parece-me que não sabes já bem o que dizer. mas continua.
pois ,é melhor ficar por aqui. o post era sobre a inocência de Sócrates relativamente aos crimes de que é acusado na praça, não era sobre carácter, moral etc. Varias e depois os outro sé que "vareiam"...
O Noddy tem razão!! O emprego da palavra amigo há-de, sempre, carregar o peso do seu significado. Eu conheço o meu amigo. O meu amigo há-de ser, sempre, um inocente e, sobretudo, culpado precisamente disso!!
Não, não, o post era sobre comportamentos a ter com amigos. Obviamente, nunca tens certezas sobre a inocência ou culpa dos teus amigos (conheces mal os teus amigos, Justiniano). O que podes fazer, em qualquer circunstância, é dizer "eu acredito na sua inocência, é pessoa de carácter" e não "eu estive lá e sei que ele é inocente". Não corres o risco de prevaricar e até de atrapalhar a defesa do teu amigo. E aqui está, como sobre uma coisa tão simples, tão singela e pacifica, se complica, metendo-se até ao barulho o estado novo e os estados socialistas. Sabes que eu sei que tu sabes que meteste os pés pelas mãos.
devagarinho para ver se não finges que não percebes: "sou amigo deste gajo mesmo que ele seja culpado ( ou não tenha carácter, como dizes)". é ó que está no post. Fez-te cócegas a recodação de outros ( e actuais) tempos. Paciência, era mesmo assim.
Whatever. Só mais uma coisa. Em qualquer tribunal, aparece sempre uma testemunha a dizer que viu tudo e que o réu é inocente, mesmo tendo estado no outro lado do mundo. Numa ditadura é que existem tribunais especiais em que aparecem gajos, antigos amigalhaços, a dizer que viram tudo e que o réu é culpado. Baralhaste-te com o teu exemplo do estado novo e tal.
hm, eu, se estivesse preso, preferia que o amigo dissesse publicamente que acredita na minha inocência. Mas eu sou o Noddy em visita ao Winnie the Pooh.
ResponderEliminarcaramelo
Tenat sair da bagarre partidária;
Eliminarpois eu entendo que o laço não depende da culpa ( eu e a Antígona by the way)
Eu também. Mas não foi isso que eu disse, seu marreta. Imagina-te a ir servir de testemunha de um amigo em tribunal e a dizeres ao juiz: senhor doutor, eu não faço ideia se aqui o meu amigo Winnie the Pooh, roubou ou não o pote de mel, mas hei-de estar sempre ao lado dele e se ele for preso, hei-de ir levar-lhe cigarros, que é para isso que servem os amigos. hihihi
ResponderEliminarNoddy
Polícia Apito: os amigos do homem não estão a testemunhar em tribunal, vão á cadeia levar livros e morcelas e assim.
Eliminar"à"
EliminarSim, e claro que nessa circunstância dirias à porta da prisão coisa diferente do que dirias em tribunal. Eu não, não só porque não, ponto final, como não se sabe se teria de ir a tribunal testemunhar.
Eliminarcaramelo
sr Faísca: sou amigo de pessoas cujos negócios descoheço, não sei porque carga de água haveria de ir a tribunal testemunhar ( o quê?) depois de os ir ver à prisão.
EliminarBem, nos paraísos socialistas e no estado Novo havia uns julgamentos assim. parece que até testemunhavam pessoas que não conheciam o arguido de lado nenhum
por que
Eliminarparaisos socialistas? estado novo? onde isso já vai. Eu dizia-te uma coisa muito simples: a quem me perguntar, eu direi que confio no meu amigo. é a mesma atitude que teria, obviamente em tribunal, conheça, ou desconheça os negócios do amigo. E sim, podes ser chamado a tribunal pelo teu amigo para ser simplesmente testemunha abonatória do seu carácter, moral, etc. podes sempre recusar. não faço ideia de quem são os teus amigos, ou que relação tens com eles, isso é contigo. O que tem isso a ver com o estado novo, ou paraíso socialista, não sei, parece-me que não sabes já bem o que dizer. mas continua.
Eliminarcaramelo
pois ,é melhor ficar por aqui.
Eliminaro post era sobre a inocência de Sócrates relativamente aos crimes de que é acusado na praça, não era sobre carácter, moral etc.
Varias e depois os outro sé que "vareiam"...
O Noddy tem razão!! O emprego da palavra amigo há-de, sempre, carregar o peso do seu significado. Eu conheço o meu amigo. O meu amigo há-de ser, sempre, um inocente e, sobretudo, culpado precisamente disso!!
EliminarNão, não, o post era sobre comportamentos a ter com amigos. Obviamente, nunca tens certezas sobre a inocência ou culpa dos teus amigos (conheces mal os teus amigos, Justiniano). O que podes fazer, em qualquer circunstância, é dizer "eu acredito na sua inocência, é pessoa de carácter" e não "eu estive lá e sei que ele é inocente". Não corres o risco de prevaricar e até de atrapalhar a defesa do teu amigo. E aqui está, como sobre uma coisa tão simples, tão singela e pacifica, se complica, metendo-se até ao barulho o estado novo e os estados socialistas. Sabes que eu sei que tu sabes que meteste os pés pelas mãos.
Eliminarcaramelo
devagarinho para ver se não finges que não percebes:
Eliminar"sou amigo deste gajo mesmo que ele seja culpado ( ou não tenha carácter, como dizes)".
é ó que está no post.
Fez-te cócegas a recodação de outros ( e actuais) tempos. Paciência, era mesmo assim.
Whatever. Só mais uma coisa. Em qualquer tribunal, aparece sempre uma testemunha a dizer que viu tudo e que o réu é inocente, mesmo tendo estado no outro lado do mundo. Numa ditadura é que existem tribunais especiais em que aparecem gajos, antigos amigalhaços, a dizer que viram tudo e que o réu é culpado. Baralhaste-te com o teu exemplo do estado novo e tal.
Eliminarcaramelo
Sempre surgiu alguém. O Guterres limitou-se a dizer que foi visitar um amigo, sem mais.
EliminarO João Galamba esteve próximo disso mesmo:
ResponderEliminarhttp://www.ionline.pt/artigos/portugal/joao-galamba-considera-detencao-socrates-faz-parte-da-justica/pag/2
caro FNV,
ResponderEliminare esta alminha? a usar a antena para insinuar com quem apanhou a jeito. mas se alguém fala no detido é o regime que está em causa.
quilos de maná!