Eu sei... mas, sendo o último a não acompanhar a crítica construtiva da captura do estado e todas as perversões democráticas semelhantes, sinto-me sempre interpelado sobre como resolver a dificuldade. Mais apelos éticos mais oou menos bem intencionados? Mais leis compulsivas sobre incompatibilidades? Mais república corporativa dos juízes? Mais concorrência liberal fundamentalista? Mais apelos populistas a um poder jacobino? Mais esperança ingénua na mudança de mentalidades
Não se esqueça da Ota...
ResponderEliminarLeitor
Ao paredão! Nem vale a pena ser julgado pelo Correio da Manhã!
ResponderEliminarXisPto
náá.. não é caso para tanto. coincidências, amigo.
EliminarEu sei... mas, sendo o último a não acompanhar a crítica construtiva da captura do estado e todas as perversões democráticas semelhantes, sinto-me sempre interpelado sobre como resolver a dificuldade. Mais apelos éticos mais oou menos bem intencionados? Mais leis compulsivas sobre incompatibilidades? Mais república corporativa dos juízes? Mais concorrência liberal fundamentalista? Mais apelos populistas a um poder jacobino? Mais esperança ingénua na mudança de mentalidades
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