Quando o “eu” se torna o mais importante na existência, os nossos corações minguam até ao tamanho do umbigo. Podem até cair e perderem-se lá dentro na escuridão para sempre.
Sugar Papis Já não é a primeira vez, creio, que o Távora escreve sobre o "inverno demográfico" e sempre da mesma maneira. Faz muito bem, é um assunto querido ao grande especialista em grandes campanhas comunicacionais como estratégia de combate ao empobrecimento.
a dama é muito melhor que qualquer cancioneiro
ResponderEliminar'porra! dizia a velha marquesa
batendo com as tetas sobre a mesa.
mas lembrando-se da esmerada educação
recebida na Suiça
disse:
-porra, não! xiça!'
Quando o “eu” se torna o mais importante na existência, os nossos corações minguam até ao tamanho do umbigo. Podem até cair e perderem-se lá dentro na escuridão para sempre.
ResponderEliminarE nã sei se lá estará também que o aleitamento é aviltante da indepedencia feminil ( pelo menos enquanto os homens não derem de mamar).
EliminarSugar Papis
ResponderEliminarJá não é a primeira vez, creio, que o Távora escreve sobre o "inverno demográfico" e sempre da mesma maneira.
Faz muito bem, é um assunto querido ao grande especialista em grandes campanhas comunicacionais como estratégia de combate ao empobrecimento.