Era a cultura, a cultura tão desprezada pelo encanecido Rio. Pois, pois, nem Feira do Livro.
Se juntarmos a demissão anticoncepcional de Daniel Bessa, temos o início de uma bela carreira: cronista desportivo e candidato independente à junta de freguesia das Antas.
Filipe, o Fantasporto e a Feira do Livro, por muito importantes que sejam, são dois eventos culturais, não são a cultura. E o mandato do Moreira ainda está a começar, não é caso para tanto (Falstaff?).
ResponderEliminarPrecisamente, precisamente, mas, cuidado, Carlos: se a coisa se estende à Casa Música e ai teatro, você ainda acaba a defender os monumentos históricos religiosos a antiga ortografia, ou seja, acaba um bota de elástico, um "fassista"...
EliminarFilipe, quando o assunto é o apoio municipal (ou estatal) às actividades culturais, os meus amigos de esquerda fartam-se de me chamar coisas dessas, mesmo achando eu que sou bem mais de esquerda do que eles. Curiosamente, assisto a muitas actividades que, mais vezes do que menos, estão às moscas; talvez nessas alturas estejam a debater a ausência de cultura. Com isto não quero dizer que não existem falhas, pois existem (e não são poucas), mas quase ninguém se preocupa com a Cultura como um todo; é sempre o umbigo a ditar a indignação.
EliminarE isto já para não falarmos do comportamento da APEL, sobre o qual muito haveria a dizer.
ResponderEliminar