Já nos tinha oferecido uma agradável relação sintagmática com a coluna vertebral: enquanto ministro das finanças imortalizou a expressão "não há dinheiro, qual das palavras não percebe?", mas depois de sair do governo esclareceu que afinal devia haver dinheiro onde não havia dinheiro.
Agora presenteia-nos com isto. Esclarece que nunca pensou que "o BES tivesse problemas até porque o banco dispensou o financiamento do BCE". É refrescante, porque ainda Gaspar era ministro das Finanças já o empregado bancário da agência de um banco concorrente, de que sou cliente , me explicava que o BES não recorreu ao financiamento porque isso implicava ser total e obscenamente escrutinado: conta a conta, cêntimo a cêntimo.
o problema do bes era o ges
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