Hmmmm...não sei!! Se não fossem as cabras nem se podia entrar lá no tal armazém, digo, biblioteca mono-temática!! Nem sabia que o posfácio tinha sido do sempre eterno Eduardo Lourenço! Não sei, não li, mas se as cabras gostaram deve ser bom!!
Só me espanto é de alguém achar que uma pessoa que precisou de um domingo e de professores amigos para acabar um curso, que idealizou aquelas lindas varandas lá na terrinha, e que se entusiasmou tanto por ter descoberto que Rimbaud usava muito a palavra "allons" seja capaz de escrever duas linhas seguidas com um mínimo de coerência... O que há mais aí é gente que, por uma generosa quantia, escreve o que outros gostariam de escrever. Santa ingenuidade... Algum dia o "animal feroz" era capaz de escrever o que quer que fosse, e ainda para mais em francês...?
Para chegar aos calcanhares dos alunos do Prof. Boaventura o "animal feroz" ainda tem de comer muita papinha maizena, oh se tem... E quem lhe diz que não terá sido um desses alunos o escriba de serviço? A vida está difícil para todos, até para os alunos do Prof. Boaventura... Subscrevo-me com consideração, Francisco Oliveira (por lapso não assinei o comentário anterior; anónimo ma non troppo!)
Quem será o distinto "professor universitário português"?! Ainda nos vamos divertir mais com essa revelação.....
ResponderEliminarJorg
não acredito, não consigo acreditar.
EliminarHmmmm...não sei!! Se não fossem as cabras nem se podia entrar lá no tal armazém, digo, biblioteca mono-temática!! Nem sabia que o posfácio tinha sido do sempre eterno Eduardo Lourenço! Não sei, não li, mas se as cabras gostaram deve ser bom!!
ResponderEliminarSó me espanto é de alguém achar que uma pessoa que precisou de um domingo e de professores amigos para acabar um curso, que idealizou aquelas lindas varandas lá na terrinha, e que se entusiasmou tanto por ter descoberto que Rimbaud usava muito a palavra "allons" seja capaz de escrever duas linhas seguidas com um mínimo de coerência... O que há mais aí é gente que, por uma generosa quantia, escreve o que outros gostariam de escrever. Santa ingenuidade... Algum dia o "animal feroz" era capaz de escrever o que quer que fosse, e ainda para mais em francês...?
ResponderEliminarVc nem pegou no livro: qualquer aluno do prof Boaventura escrevia aquilo entre duas imperiais no Tropical.
EliminarPara chegar aos calcanhares dos alunos do Prof. Boaventura o "animal feroz" ainda tem de comer muita papinha maizena, oh se tem... E quem lhe diz que não terá sido um desses alunos o escriba de serviço? A vida está difícil para todos, até para os alunos do Prof. Boaventura...
ResponderEliminarSubscrevo-me com consideração,
Francisco Oliveira (por lapso não assinei o comentário anterior; anónimo ma non troppo!)