Bastava que a esquerda anti-imperialista e anti-neocolonial espanhola saísse à rua, como costuma fazer noutras ocasiões, e exigisse Marrocos para os marroquinos.
Bem, concerteza a intelligentsia espanhola acha boa a independencia dos catalães, mas não a dos marroquinos. É possível, é possível, este ano os nabos até vão chegar mais cedo, graças aos deuses.
quando será que devolvem Melilla e Olivença ?
ResponderEliminarFilipe, isso seria descartar o problema, não resolvê-lo. Em todo o caso, a resolução do problema principal não está ao alcance da esquerda espanhola, nem de Espanha.
ResponderEliminarCom licença, Carlos, antes do pragamatismo, primeiro os princípios: nada de colonialismo anacrónico.
Eliminarpragmatismo
EliminarFilipe, concordo que se trata de colonismo anacrónico. Simplesmente, porventura erradamente, não consigo considerá-lo um problema maior do que as vidas que se perdem no Mediterrâneo em busca de uma vida melhor (mas, claro, as coisas nem sequer são totalmente indissociáveis).
Eliminar(colonialismo, não colonismo)
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