A propósito das louvas a este ex anunciante de bancos, agora cantor de protesto, lembrar o carinho que os bem pensantes dedicavam a esta querida dos portugueses em França.
Aliás, em linha com o respeito com que falavam das casas que eles faziam cá, dos carros que traziam e da pronúncia que usavam. Sempre empáticos, os bem pensantes, com os sacrifícios dos que eram obrigados a abandonar a Pátria, não era?
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