A facilidade com que invertemos a diáspora é acabrunhante. Numa vingança caramelizada pela queda de Malaca, optamos pela exportação para dentro.
É uma tradição. Ontem, almejar ser como a África do Sul:
Ao mesmo tempo que a colonização portuguesa deve excluir por completo os indíviduos de raça preta, os portugueses devem encontrar um tipo superior de civilização como modelo e não o deplorável modo de viver dos operarios portugueses, devem copiar as civilizações mais perfeitas da Inglaterra, da África do Sul e principalmente da Austrália, do Canadá e do Estados Unidos da America ( pp 30 e 31) .
Em todo o caso o Louçã incorrerá também e um non sequitur ou numa imprecisão conceptual uma vez que mesmo considerando que a demanda grega pode beneficiar-nos se o o fizer, fá-lo-á indirectamente e portanto não em nossa representação.
ResponderEliminarQuem nos representa é o Passos Coelho e a Maria Luís...e por isso lá estamos agarrados à saias da Merkel a mandar bocas foleiras ao governo grego.
João.