terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Lágrimas de crocodilo ( 1)

A facilidade  com que invertemos  a diáspora é acabrunhante. Numa vingança caramelizada pela queda de Malaca, optamos pela exportação para dentro.
É uma tradição. Ontem,  almejar ser como a África do Sul:
Ao mesmo tempo que  a colonização portuguesa deve  excluir   por completo  os indíviduos de raça preta, os portugueses  devem encontrar  um tipo superior de civilização como modelo e não o deplorável modo de viver dos operarios portugueses, devem  copiar as civilizações mais perfeitas da Inglaterra, da África do Sul e principalmente da Austrália, do Canadá e do Estados Unidos  da America ( pp 30 e 31) .

1 comentário:

  1. Em todo o caso o Louçã incorrerá também e um non sequitur ou numa imprecisão conceptual uma vez que mesmo considerando que a demanda grega pode beneficiar-nos se o o fizer, fá-lo-á indirectamente e portanto não em nossa representação.

    Quem nos representa é o Passos Coelho e a Maria Luís...e por isso lá estamos agarrados à saias da Merkel a mandar bocas foleiras ao governo grego.

    João.

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