sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Clarinho

O concreto é uma maçada. Devia ser proibido.
Aliás, concretamente,   a autora é coerente no tempo e no modo ( basta consultar o arquivo ou ter memória).

6 comentários:

  1. Vês? Atingiu-te um repentino clarão de luz. É a diferença entre o jornalismo que morde nas canelas, como os canitos pequenos e chatos e as crianças perguntadeiras, e o jornalismo que divulga (http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/, mas com som e jingles).

    caramelo

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    1. A diferença entre eu e tu, como mostra o histórico das nossas tertúlias, é que eu pergunto para os dois lados.

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    2. A nossa tertúlia agora é o modelo de informação. Só gosto de um dos lados. Já estou farto de dizer que os nossos jornalistas e repórteres, com poucas excepções, tiraram todos apenas as cadeiras de corte de telexes e pé de microfone. Por exemplo, o ministro Mota Soares parece sempre um tipo muito tranquilo na televisão. É mau sinal vê-los tão tranquilos e os deste governo devem dormir que nem anjos depois dos meetings com os jornalistas.

      caramelo

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  2. O último parágrafo do texto, se ainda restasse alguma dúvida sobre as intenções da autora, diz tudo por via de uma citação de um terceiro. A única coisa que me deixa meio aparvalhado é a autora tentar dar a entender que está a fazer uma análise imparcial sobre um determinado tipo de jornalismo quando está simplesmente a fazer campanha pelo candidato Costa.

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    1. exacto, Carlos, e não é proibido, mas é mais fácil tomar os outros por parvos.

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  3. E como estas coisas são como as cerejas, lembrei-me disto: http://thecatscats.blogspot.co.uk/2011/05/e-erc-nao-vai-vida-acusacao-efectuada.html

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