Ou seja, o fundo que permitiu a contratação do Rojo é afinal um bando de mafiosos.
Bem, no caso Dier era o pai do jogador que era um bandido, no caso Slimani a culpa vai recair sobre a FLN.
Já lá comentei que estou 100% com Bruno de Carvalho, porque os grandes clubes portugueses têm de aspirar a mais do que o triste estatuto de barrigas de aluguer. Só que isso não significa que se ganhe alguma coisa com diabolizações infantis.
Sem uma noção clara dos danos colaterais das suas decisões, tenho a confessar que tiro o chapéu a Bruno de Carvalho. Tens que conceder que a diabolização do exterior é o alimento natural para a subsistência dos clubes, na mesma medida em que a sua auto-noção é construída sob uma narrativa que é uma espécie de realismo mágico.
ResponderEliminarUm abraço tipo nove milhões para a operação pavilhão, que o Nani já cá mora.
danos colaterais vais tu ter na Luz:
ResponderEliminarhttp://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=496054
Isso é o teu "pensamento desejo". A falta de memória que por aí grassa do que na realidade foram as prestações de Rojo no Sporting é impressionante. Ainda a meio da época passada eu pedia ao meu enteado (meu companheiro da bola) um pouco de tolerância e tempo para o rapaz provar o que valia.
ResponderEliminarnão falta não: ele não vale nada mas o Sarr, meus Deus....
ResponderEliminarabraço tipo Paulo Oliveira
já não é só o socialismo que anda de rojo
ResponderEliminarhá muito que a fossa trasborda