terça-feira, 12 de agosto de 2014

No tell, no news

"Another story that does not get covered is the fact that most of Gaza is unharmed. Despite the thousands of Israeli bombs, missiles  and artillery shells fired into Gaza in the last month over 96 percent of the structures in Gaza are intact. Israel is using smart bombs and guided missiles meaning that most of the attacks destroy or damage individual structures, not entire neighborhoods as in the past (before smart bombs became standard). Images of all those intact Gaza towns and neighborhoods do not attract a lot of eyeballs and are not considered newsworthy. Another bit of non-news is the 40,000 tons of humanitarian aid (most of it food and medical supplies) Israel has allowed into Gaza since July 9th. Also non-news are the thousands of Israeli attacks called off at the last minute because civilians were detected in the target area."

(aqui )

3 comentários:

  1. os filhos que ficam irão passar amar israel, o salvador deles próprios: mata os pais maus e cuida dos sobreviventes.
    (com tanta inteligência na matança nem se percebe para que são necessárias essas toneladas de ajuda humanitária. além do mais e pelo relato, suponho que as bombas inteligentes também podem ser consideradas ajuda humanitária).
    rui

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  2. Filipe, só morreram cerca de dois mil palestinianos. Qualquer um daqui conclui que Gaza não foi completamente passada a ferros. Mas na minha experiência urbana de longos anos, aprendi que bastam pequenos transtornos localizados para tornar a vida menos amena, como uma pequena cratera numa rua de passagem ou um corte de água na hora do banho e por isso nem imagino como será em Gaza, mesmo descontando os mortos, um fator de transtorno com tendência para provocar outros transtornos em progressão geométrica. Claro que as bombas israelitas são inteligentes: ninguém nunca duvidou disso. Restaria então ao articulista investigar porque bombas tão racionais resolveram atingir escolas. Considero uma hipótese: eram postos de lançamento de rockets. Se é assim, deve pedir-se responsabilidade à ONU, que geria algumas. Ainda assim, talvez não fosse despropositado questionar Israel, talvez não sobre a convenção de genebra, porque já se sabe que não é uma guerra convencional, mas sobre simples questões de decência. Como vês, eu também gostava muito que esse texto fosse mais aproveitado.

    caramelo
    p.s. Eu apenas referi as escolas porque esses seriam, em princípio, os únicos redutos de inocência e pureza em terra palestiniana. Um local com adultos em Gaza é, por definição, uma célula do hamas, e por isso a questão nem se coloca.

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    1. Já aqui disse o que penso sobre esta bernarda sionista.Be as it may, há a agitprop.

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