O Filipe Guerra, que com a Nina Guerra nos oferece maravilhas de tradução, perdeu as estribeiras com o Miguel Esteves Cardoso.
Por causa da Nina ( tudo é possível) ? Não, por causa de Israel.
Filipe, eu até creio que faz bem em não o(s) levar a sério, mas o seu xará optou por o fazer. São duas opções legítimas. (Como não trouxe comigo a minha edição portuguesa de «Se isto é um homem», comprei uma em inglês pouco depois de chegar aqui. Para ter sempre por perto.)
Recomendo o "Primo" com o Antony Sher! Estonteante!! O Antony Sher ficou esgotado!! Ninguém sobrevive àquilo, só o cinismo e a costela misantropa! Foi lá que morreu o Primo Levi!!
Eu acho despropositada essa reacção do Filipe Guerra; uma crueldade desnecessária. O MEC é um menino grande que escreve sobre politica internacional com a mesma simplicidade e candura que utiliza para falar do pão de Mafra. Defende Israel como defenderia a sua padeira favorita. Um dia destes, com aquele sorriso de benzódeus de menino adorável, veio pedir desculpa por coisas que escreveu no Indy. Fui pa'vito, ponto hihihi. Foi agora outra pa'vito, nada de mais. O Filipe Guerra que se meta com gente do seu tamanho.
Um comunista a falar mal de um falso direitista. O que se passa pela cabeça de um tradutor de Dostoiévski para ser de esquerda? É absurdo e contraditório... E o que se passa pela cabeça do MEC para se ridicularizar tanto e ao conservadorismo? Se é que existe verdadeiro Conservadorismo em Portugal. Tudo não passa de resquícios salazaristas revolucionários que todos teimam em repetir que são políticas de Direita.
Já sei que o meu comentário não será aprovado, mas não faz mal. Estou habituado a estas andanças esquerdistas. Se tiver alguma dúvida, leia Orlando Vitorino.
Até gosto do MEC, acho-o boa pessoa e, ás vezes com piada. Foi ele que perdeu as estribeiras, não fui eu. Só não gostei que classificasse de «cobardia, aldrabice, desprezo e estupidez» quem não alinhasse numa crença cega lá dele. Não pertenço aos comunistas, senhor Anónimo, não pertenço a ninguém, só às minhas ideias, pelas quais morreria, mais de mort lente.
Mas o Filipe não acha que o MEC as perdeu primeiro («O resto é cobardia, aldrabice, desprezo e estupidez»)?
ResponderEliminarCarlos: eu não levo a sério o MEC. Nem ao Paulo Portas.
EliminarSou um sionista crítico ( linha Primo Levi)
Filipe, eu até creio que faz bem em não o(s) levar a sério, mas o seu xará optou por o fazer. São duas opções legítimas.
Eliminar(Como não trouxe comigo a minha edição portuguesa de «Se isto é um homem», comprei uma em inglês pouco depois de chegar aqui. Para ter sempre por perto.)
Recomendo o "Primo" com o Antony Sher! Estonteante!! O Antony Sher ficou esgotado!! Ninguém sobrevive àquilo, só o cinismo e a costela misantropa! Foi lá que morreu o Primo Levi!!
EliminarEu acho despropositada essa reacção do Filipe Guerra; uma crueldade desnecessária. O MEC é um menino grande que escreve sobre politica internacional com a mesma simplicidade e candura que utiliza para falar do pão de Mafra. Defende Israel como defenderia a sua padeira favorita. Um dia destes, com aquele sorriso de benzódeus de menino adorável, veio pedir desculpa por coisas que escreveu no Indy. Fui pa'vito, ponto hihihi. Foi agora outra pa'vito, nada de mais. O Filipe Guerra que se meta com gente do seu tamanho.
ResponderEliminarcaramelo
Um comunista a falar mal de um falso direitista. O que se passa pela cabeça de um tradutor de Dostoiévski para ser de esquerda? É absurdo e contraditório... E o que se passa pela cabeça do MEC para se ridicularizar tanto e ao conservadorismo? Se é que existe verdadeiro Conservadorismo em Portugal. Tudo não passa de resquícios salazaristas revolucionários que todos teimam em repetir que são políticas de Direita.
ResponderEliminarJá sei que o meu comentário não será aprovado, mas não faz mal. Estou habituado a estas andanças esquerdistas.
ResponderEliminarSe tiver alguma dúvida, leia Orlando Vitorino.
já sabe o quê???? Andanças quê????
Eliminartambém quero isso que vc fuma.
Até gosto do MEC, acho-o boa pessoa e, ás vezes com piada. Foi ele que perdeu as estribeiras, não fui eu. Só não gostei que classificasse de «cobardia, aldrabice, desprezo e estupidez» quem não alinhasse numa crença cega lá dele. Não pertenço aos comunistas, senhor Anónimo, não pertenço a ninguém, só às minhas ideias, pelas quais morreria, mais de mort lente.
ResponderEliminarenfim, está tudo sanado.
EliminarVai traduzir, anda, que o anónimo até acaba por agradecer..