terça-feira, 26 de agosto de 2014

Outra vez a lei

O relatório denuncia ainda que «muitos dos funcionários demonstraram nervosismo ao identificar a origem étnica dos culpados, com receio de serem tomados como racistas, enquanto outros disseram que as suas chefias lhes deram ordens para que não o fizessem».

Deve ser muito difícil aplicar a lei independentemente  da raça ou forma do prepúcio. Aos racistas juntam-se agora velhos conhecidos  e a sua lalangue do aos nossos hóspedes tudo deve ser permitido.

3 comentários:

  1. Por aqui, como o Filipe pode calcular, não se fala de outra coisa. Mas pergunto-me se isto não passa de uma desculpa para encobrir um racismo ainda mais aterrador: nada terem feito por as vítimas não serem britânicas.

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    1. também pensei nisso, mas depois lembro-me des histórias portuguesas que conheço de assistentes sociais e psicólogas ( algumas foram minhas alunas) que tentaram intervir no casamento de miudas ciganas com 13 anos....

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  2. Em todo o caso, o meu comentário anterior só faz sentido se se confirmar que a maioria das vítimas são crianças de origem asiática. Um dos jornais que li referia que, na sua maioria, as vítimas eram crianças asiáticas, enquanto outro mencionava que eram meninas brancas.

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