É, dizem, a mais vital questão da vida política portuguesa, mas leio por aí que Cavaco deve aceitar que os seus conselheiros tenham uma opinião completamente oposta à sua. Caso contrário é antidemocrático. Bem sintetiza, em mais uma alicantina memorável, Constança Cunha e Sá: os assessores não são papagaios.
Em boa hora vos digo: é ópera, é da boa e é de borla.
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