Estamos na pior altura do ciclo económico para reduzir o défice orçamental, mas há quem insista na expiação do pecado. Como disse Lord Keynes "assuredly it does not pay to be good.”.
O FMI http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2012/02/pdf/text.pdf (ver a partir da página 100) fez um estudo dos episódeos passados de dívida elevada e não há um caso, repito um, em que com uma terâpeutica e enquadramento internacional semelhante, à portuguesa tenham tido bons resultados...
Em momenoo algum o Estado deve ter um orçamento deficitário, é isso?
ResponderEliminarClaro que não. O que não podemos é andar sob jugo estrangeiro recorrentemente.
EliminarPodemos então de vez em quando ir para negativos. O contra-manifesto apela a orçamentos equilibrados, onde não sei.
EliminarPercebo melhor um orçamento equilibrado do que uma proposta política para a reestruturação da dívida que abarque as políticas de MFL e Louçã.
EliminarEstamos na pior altura do ciclo económico para reduzir o défice orçamental, mas há quem insista na expiação do pecado. Como disse Lord Keynes "assuredly it does not pay to be good.”.
ResponderEliminarO FMI http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2012/02/pdf/text.pdf (ver a partir da página 100) fez um estudo dos episódeos passados de dívida elevada e não há um caso, repito um, em que com uma terâpeutica e enquadramento internacional semelhante, à portuguesa tenham tido bons resultados...