quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A verdade é como o azeite

"Chamar brigada é um insulto a quem viveu antes de Abril" ( Pacheco Pereira, hoje, na Quadratura).
Comparar com isto e com a tentativa de explicação do nosso comentador Caramelo.
Afinal há mesmo respeitinho. Salazarento versão  techno, digamos, intemporal: a figura da autoridade, não pela razão mas pelo atributo.

5 comentários:

  1. Muito mais interessante e divertido é assistir ao crescendo, em furor, jacobino do JPP!! A coisa já nem está antes do 25 de Abril, está antes do 28 de Maio ou do 5 de Outubro!! Jacobinismo gold, diria!!

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  2. É natural que figuras de retórica envolvendo "autoridade", "indignação" and so on sejam crescentemente invocadas por parte de quem fez oposição baseada na crítica ao suposto carácter malévolo do governo, perdão, dos seus competidores políticos, ignorando olimpicamente as circunstâncias e os constrangimentos. Sem outra racionalidade, continuaremos no "reino da indignação", um campeonato exigente, temos que o reconhecer, Francisco fá-lo a outra escala e com maior eficácia cénica, mas JPP também sai ferido no "ajustamento" limitado a simples depositário da "palavra certa" para com os "novos espoliados".

    XisPto

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  3. Por alguma razão, dás uma importância um bocado desmesurada ao soft power da oposição comentarista. Que eu saiba, quem nos afeta a vida, para o melhor e o pior, é o governo que está. Isto de comentaristas da oposição imporem respeitinho ao governo e seus apoiantes, de facto é engraçado.

    caramelo

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  4. O XisPto reforça o que eu disse. Vês como as "circunstâncias e os constrangimentos" inutilizam qualquer alternativa de governo do país através de comentário em blogs e jornais? E é claro que se nem o Costa, nem o JPP conseguem, e esses têm uma existência física determinada e poder de facto, o que haveríamos de dizer dessa entidade diáfana, assustada e acossada pelos comentaristas, que é o governo do Passos?

    caramelo

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  5. Olha, neste pais que não existe, governado por um governo inexistente, perguntou um ministro invisível a uma deputada da oposição quem cria mais empregos, se o partido dela, se a Remax.

    caramelo

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