sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Resumindo

Um ( bom) texto do João Miranda a explicar-nos que o affair Visagold , e as suas detenções, nem devia existir. Isto apesar desta lebre levantada pelo João Távora.
O Blasfémias, nestes dias ( já lá vão 24h) , é muito institucional, contido, enfim, um bálsamo.
Amanhã apanham um arrumador com uma nota falsa e volta tudo ao mesmo.

3 comentários:

  1. Não percebi o que é que te impressionou nos dois posts do JM sobre o assunto. O primeiro, não entendi. Parece-me óbvio que um regime simplificado de vistos com critérios de excepcionalidade, como qualquer regime simplificado com critérios de excepcionalidade, facilita a corrupção. Isto é dos livros da primeira classe do primeiro ciclo e não carece de grande explicação. O regime dos vistos gold é um bom princípio, deve é ser bem regulamentado e fiscalizado. “Fazer” Estado, exige algum esforço e habilidade. O segundo post demonstra que o João Miranda é um simples, no mais nobre sentido da coisa, claro, e tu ficas impressionado com a simplicidade. Quem cá investe tem direito a cá residir, diz ele, como se desse uma estocada final, e isso é coisa tão, mas tão elementar, que só estes néscios não entendem. Mas quem cá investe… quanto? Um chinês ou canadiano que venha aqui comprar um pacote de caramelos tem direito a cá residir e por quanto tempo? E sem treta de vistos, claro, à lá monsieur de colbert, nos tempos heróicos do laissez faire et laissez passer etc. ou como faziam os pioneiros que assentavam o arraial no Texas, no meio dos bisontes.

    caramelo

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    1. não me impressionou nada, achei apenas bom, mas escapou-te o final da frase....: é verdade que hoje estou fraco na ironia, fiz uma boa acção de manhã, já não me acontecia há séculos.

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