quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Eles vivem

Deve  ser bom, talvez  compre e depois  dou novas, mas outra coisa me traz hoje. 
Nenhuma novidade, até já aqui referi o exemplo dos indianos , a babel de estrangeiros que combateu nas Waffen-SS. O que quero recordar é a nacionalidade dos últimos defensores do bunker de Hitler, na última  hora, no último minuto: espanhóis, franceses e  dinamarqueses.

2 comentários:

  1. E têm fé: «ESTO HA SIDO Y VOLVERA A SER PRONTO.»
    Damos tudo o que temos hoje por adquirido (por exemplo, a democracia e a paz), e nada o é.

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  2. O relato de Ezquerra esté publicado em português ("Berlim: Vida ou Morte", Atomic Books) e, como diz o artigo em questão, é algo confuso e contraditório. Há partes que coincidem com outros relatos da Divisão Azul e dos últimos dias da Batalha de Berlim, mas há outras sequências simplesmente fantasiosas. Como a parte em que Ezquerra diz ter visto Hitler no topo de um tanque a abandonar o bunker para reorganizar as forças alemãs. Quanto aos comentários ao artigo, lembram-me as reacções a um artigo de Arturo Pérez-Reverte ("Recordando Krasny Bor") em que o escritor lembrava a bravura e tenacidade dos espanhóis que lutaram na Divisão Azul, embora criticando a causa pela qual combatiam: "Ultraderechistas acusándome de rojo por haber calificado de infame la causa que la División Azul defendía en Rusia, y ultraizquierdistas acusándome de facha por hablar de la División Azul en vez de sepultarla en el negro olvido. Y entre unos y otros, docenas de tuiteros tirándose los trastos a la cabeza con argumentos ideológicos, orillando el hecho principal: el episodio histórico, su épica objetiva y su interesante consideración. La Historia, en fin, que no es buena ni mala, sino llave para comprender el pasado y el presente. Y a veces, para prever el futuro."

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