Pois a minha, como ser simples que sou, é muito mais vulgar do que a do Prof.Picoito.
O casamento é antinatural, é um acto da cultura, logo, exclusivamente humano. Por conseguinte, tal como um livro, um filme ou uma guerra, o seu fim último é desordenado, caótico, infiel a leis ou preceitos: dois humanos num acto de cultura carregam milhões de anos de experiências.
Assim, a única coisa que pode assegurar um bom casamento, conseguidas as afinidades higiénicas mínimas, é a sua ordem primacial: a boa cama.
e boa mesa!!
ResponderEliminarapoiado.
Eliminarmeu caro, a boa cama, como acabas por dizer, é o acto mais cultural de todos...
ResponderEliminarolha a novidade, ó xexé...
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