A partir de hoje o assunto morre. Costa é sufragado e de 150.000 contos passámos para a excruciante investigação de quantos almoços Passos comeu à conta da ONG. As cartas anónimas deviam incluir facturas detalhadas.
A
mim interessava-me muito mais que se investigasse a fundo as
actividades dos facilitadores de negócios e das procelárias dos
dinheiros comunitários, mas como me lembro bem do fim triste do caso do
Fundo Social Europeu/Partex/Caixa Económica Açoriana, posso esperar
sentado.
Estou à vontade para me divertir com os urros dos justiceiros de ocasião : no tempo do Freeport os meus textos eram citados a par dos do Câmara Corporativa ( pois é...). Este, entre outros, por exemplo.
Como dizem os inteligentes: sou burro, não mudo.
hã? achas que a investigação é sobre almoços? não admira o teu enfado. Tens lido o público e o expresso? falo da imprensa, no tribunal este caso está kaput.
ResponderEliminarcaramelo
Tanto é circo como os 300.000 na mal ado carro do Sócrates e a sarats rogatórias pedidas pelos inglese que afinal não existiam.
EliminarA verdadeira investigação, e não as cartas anónimas mal-amanhadas, é sobre a natureza e prática das muitas tecnoformas ( incluindo a orginal), mas isso já é capaz de ser indigesto para o bloco central.
errata:
Eliminarmala do carro, cartas e ingleses.
Aparentemente a ideia seria pôr Passos Coelho a reagir como uma pessoa normal: não senhor, não recebi nada. E depois ir fazendo render o peixe com a prova de um pagamento aqui e outro acolá. Passos Coelho, pelos vistos, foi mais prudente, não negou pagamentos, limitou a sua extensão e dimensão, de tal maneira que um documento aqui e outro ali já não dão grande frisson. Veremos.
ResponderEliminarPeço desculpa mas pagamentos foi precisamente o que negou, não os reembolsos. E é isso que é inverossímel e seria fatal numa situação normal (sem novo resgate no horizonte liderado por Costa)
ResponderEliminarXisPto
Passos é um prisioneiro do passado e conta unicamente com a cumplicidade social de que iludir o fisco não é censurável. Mas as futuras eleições não serão um concurso de moralidades.
ResponderEliminarXisPto