Primeiro resolvemos os problemas , depois vemos como é que resolvemos os problemas.
Vocês não percebem que é tudo estratégico e não instrumental, vocês não percebem que a lusofonia culta valorizada na ciência é o presente do futuro da valorização dos recursos.
Perguntavam-me aqui no outro dia o que é que tinha "contra o Costa": Nada, nadinha. Nem contra ele nem contra os que andaram estes anos, de dedo em riste, a falar de alternativas.
Esta vida são dois dias, haja alegria.
Prognósticos!!? Só no fim do jogo!!
ResponderEliminartambém há um bocado de Óbelix & Cª
ResponderEliminarSim!! Depois os rapazes abatem lá uma árvore para me poder sentar!!
ResponderEliminarisso é o Astérix na Córsega....
EliminarSim, claro!! O improviso e a economia de esforço!! Tudo há-de correr bem!!
EliminarO caro FNV deu, de início, o melhor exemplo (imbatível). Eu apenas o secundei com analogias menores!! Juntar-lhe-ai, por fim, um bocadinho de blackadder - Let us not argue about who killed who...
EliminarEu tinha as piores expectativas mas confesso que nunca imaginei que Costa tivesse tanta lata.
ResponderEliminarXisPto
"Primeiro resolvemos os problemas , depois vemos como é que resolvemos os problemas.".
ResponderEliminarUma síntese perfeita do que tem sido o discurso de Costa. Parabéns pela lucidez, elegância e concisão.
Bem, se querem a consolidação orçamental no topo da agenda, e em 2º, 3º e 4º lugar, já têm a agenda do Passos ou de qualquer técnico do FMI. Já eu acho que a consolidação orçamental não é a missão principal de um governo; chega-se lá depois de se resolver outros problemas. Mas compreendo que nestes tempos até os jornalistas fiquem de boca aberta perante o Costa? "E a consolidação orçamental?!". "Mas o homem é doido?!", pensarão eles. Sim de facto, estamos num tempo adequado a achar isto absurdo.
ResponderEliminarcaramelo
até tenho pena de ti, agora que ias ter uma proposta de reestruturação da dívida no poder.
Eliminarassobia que fazes bem...
Ele disse, e muito bem, que a questão é instrumental e não estratégica. Este tipo de programas estratégicos são comuns em todo o mundo, contêm as principais linhas de governação nas matérias tradicionalmente fundamentais: crescimento, emprego, educação, etc. A questão do pagamento da dívida é instrumental para se conseguir o programa, é óbvio, porque se tem que ter dinheiro para isso. Redução ou reestruturação, vai acontecer, é inevitável, e a seu tempo a questão tem que ser colocada e resolvida por quem vier.
ResponderEliminarcaramelo
disse tão bem que o blogue oficioso de apoio/arquivo, o Camara Corporativa, nem uma (!) referência fez ao documento.
EliminarMas, enfim, escolheste o clube e és um apaixonado.
Andas a reboque do câmara corporativa? Já há semanas que não vou lá.
EliminarEu não escolhi um clube, escolhi um partido, e não tenho heróis, nem na politica, nem no futebol. Na politica, tenho deseróis.
caramelo