quarta-feira, 23 de julho de 2014

Fabuloso

Primeiro resolvemos os problemas , depois vemos como é que resolvemos os  problemas.
Vocês não percebem que  é tudo estratégico e não instrumental, vocês não percebem  que a lusofonia  culta valorizada  na ciência é o  presente do futuro da valorização dos recursos.

Perguntavam-me aqui  no outro dia o que é que tinha "contra o Costa": Nada, nadinha. Nem contra ele nem contra os que andaram estes anos, de dedo em riste, a falar de alternativas. 
Esta vida  são dois dias, haja alegria.

13 comentários:

  1. Prognósticos!!? Só no fim do jogo!!

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  2. também há um bocado de Óbelix & Cª

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  3. Sim!! Depois os rapazes abatem lá uma árvore para me poder sentar!!

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    1. isso é o Astérix na Córsega....

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    2. Sim, claro!! O improviso e a economia de esforço!! Tudo há-de correr bem!!

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    3. O caro FNV deu, de início, o melhor exemplo (imbatível). Eu apenas o secundei com analogias menores!! Juntar-lhe-ai, por fim, um bocadinho de blackadder - Let us not argue about who killed who...

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  4. Eu tinha as piores expectativas mas confesso que nunca imaginei que Costa tivesse tanta lata.

    XisPto

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  5. "Primeiro resolvemos os problemas , depois vemos como é que resolvemos os problemas.".
    Uma síntese perfeita do que tem sido o discurso de Costa. Parabéns pela lucidez, elegância e concisão.

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  6. Bem, se querem a consolidação orçamental no topo da agenda, e em 2º, 3º e 4º lugar, já têm a agenda do Passos ou de qualquer técnico do FMI. Já eu acho que a consolidação orçamental não é a missão principal de um governo; chega-se lá depois de se resolver outros problemas. Mas compreendo que nestes tempos até os jornalistas fiquem de boca aberta perante o Costa? "E a consolidação orçamental?!". "Mas o homem é doido?!", pensarão eles. Sim de facto, estamos num tempo adequado a achar isto absurdo.

    caramelo

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    1. até tenho pena de ti, agora que ias ter uma proposta de reestruturação da dívida no poder.
      assobia que fazes bem...

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  7. Ele disse, e muito bem, que a questão é instrumental e não estratégica. Este tipo de programas estratégicos são comuns em todo o mundo, contêm as principais linhas de governação nas matérias tradicionalmente fundamentais: crescimento, emprego, educação, etc. A questão do pagamento da dívida é instrumental para se conseguir o programa, é óbvio, porque se tem que ter dinheiro para isso. Redução ou reestruturação, vai acontecer, é inevitável, e a seu tempo a questão tem que ser colocada e resolvida por quem vier.

    caramelo

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    1. disse tão bem que o blogue oficioso de apoio/arquivo, o Camara Corporativa, nem uma (!) referência fez ao documento.
      Mas, enfim, escolheste o clube e és um apaixonado.

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    2. Andas a reboque do câmara corporativa? Já há semanas que não vou lá.
      Eu não escolhi um clube, escolhi um partido, e não tenho heróis, nem na politica, nem no futebol. Na politica, tenho deseróis.

      caramelo

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