sábado, 26 de julho de 2014

Para já, ganha a propaganda

Nesta bernarda que os sionistas estão a fazer em Gaza, com as costas quentes porque o Irão  sabe que o ISIS já está na Palestina, é incrível a definição: morrem velhos, crianças, soldados israelitas e "palestinianos".
Ou seja, nunca morre um soldado do Hamas.

3 comentários:

  1. É simples: não se sabe exactamente quantos soldados do Hamas morreram. Tens padrões muito altos para o jornalismo, mas não sei como irão os jornalistas fazer-te a vontade. Ao contrário, as vítimas do lado israelita estão bem identificadas, entre civis e militares. Do lado palestiniano, a não ser que estejamos perante uma sofisticada acção de propaganda, sabe-se que morreram muitas crianças, vitimas colaterais do bombardeamento dos palestinianos adultos, terroristas, por definição, incluindo pais e mães das crianças mortas e sobreviventes, algumas das quais irão engrossar o Hamas, pois. Portanto, são os próprios israelitas que não se preocupam excessivamente com a destrinça entre soldados do Hamas e "palestinianos" de todas as idades.
    Eu acho que não está a ganhar a propaganda do lado de Gaza, essa terra de ninguém; é mesmo Israel que está a ganhar, por goleada, no campo militar e no da propaganda. Atenta na força militar de um lado e do outro e conta o número de mortos. Vê depois: bombardearam uma escola da ONU. Viste alguma posição de força do secretário-geral, para além de vagas indignações e apelos ao entendimento? Igrejas e missões católicas, protestantes e ortodoxas estiveram em risco ou foram mesmo bombardeadas. Viste alguma posição indignada do Papa ou de outros altos dignatários da Igreja?

    caramelo

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