sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Cultura

A história do sino foi posta para que o lorpa que cite  a notícia leve com o fulgurante e original  argumento "meu malandro,  milhões à vida com o BPN e tu preocupado com o sino , hã?".
Temos pena, mas não é só o sino. São 700 milhões.

14 comentários:

  1. o soviete do MONSTRO social-fascista compreende os
    3 estados republicano-jacobinos:
    solteiro ou divorciado
    casado (só para paneleiros)
    viúvo

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  2. É verdade e em cada migalha está o ganho, mas convenhamos que o BPN sempre foram mais de 6x o que custam os subsidios por ano. Em perspectiva, seriam precisos mais de 6 anos sem pagar subsidios para a abater o BPN e, sejamos honestos, nunca o governo acabará com todos os subsidios. Para mais, durante esse tempo a probabilidade de haver outro BPN ou BES, se preferir, é bastante alta. Talvez o Montepio seja o proximo! Enquanto a malta que rouba milhares de milhões ao contribuinte por aí andar preferiria manter as atenções neles. Só depois, é que se poderão virar para o sino. Há peixe bem mais graudo para amanhar.

    Daniel

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    1. Sim, mas julgo que ambos fazem parte da cultura de saque ao Estado( nós).

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  3. Até por uma questão de transparência os sub subsídios, salvo um ou outro caso muito pontual, deviam ser extintos. Mas não apenas os que são pagos aos funcionários. Os outros, os que são atribuídos por todos os níveis da administração também. Mas esses não convém. É que essa coisa dos votos....

    http://kruzeskanhoto.blogspot.pt/2014/08/gorduras-do-estado-sebo-talvez.html

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  4. A história do sino foi "posta"? Isso é uma forma de guerrilha ideológica bastante elaborada, cujos efeitos não estão ao alcance de todos por ser demasiado subliminar, atingindo um extrato abaixo do Id. Também é possível que o Correio da Manhã seja o antigo “Combate”, que o Camilo Lourenço seja um Louçã com formação em guerra psicológica, ou que a TSF, quando divulga os dados sobre a descida do desemprego, esteja a incentivar-me, e a outros papalvos, a desconfiar do governo. Fica salva a tua estimada tese de que temos uns média controlada pela elite lisboeta, mas não sei se tal estratégia dá certo, tendo em conta o entendimento médio das coisas por parte do nosso povo médio. Olha que eu leio ali que o Estado gasta 700 milhões a mandar tocar sinos. Eu diria que o jornal nos está a dar música. Podes dançar ao som, a mim não apetece.
    É verdade que o estado gasta demais em suplementos. Tens ali exemplos, mas, atenção, nem todos servem. Porque não há-de alguém ser pago para tocar o sino, por exemplo? Eu agora só espero que os pregadores da igreja do rigor venham exigir uma analizesinha mais miúda e detalhadazinha.

    caramelo

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    1. resumindo: tirei-te o pão da boca.
      deixa lá: um dia destes deixas o nick abichanado e vens cá a casa comer uma açorda como deve ser.

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    2. Nice. Mas olha que há várias formas de fazer açorda como deve ser. Só dispenso a açorda de marisco.

      caramelo

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    3. isso dirás depois de comer a minha açorda de camarão da Costa ( da Figueira ou de Mira)...

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    4. cof cof, quer dizer, tenho dispensado.... até agora só comi açorda de marisco em restaurantes e não foi boa ideia. anyway, acho que é tolice comer açorda feita em restaurantes.

      caramelo

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  5. Sim, i pior é aquele tom da notícia 700 milhões que poderiam ser apenas 7 ou 70 milhões. Ninguém se lembra que se se cortar nos suplementos haverá um agravamento nos custos com pessoal e gastos intermédios. Ou seja, se por exemplo aos inspectores das finanças,que têm de "dar" o seu carro particular para ir visitar empresas, lhes cortarem o subsídio por quilómetro acontece uma de duas coisas 1) vão inspeccionar de transporte público e fora de Lisboa e Porto a produtividade cai para metade 2) O estado tem de comprar carros + combustíveis + outras despesas para os meter a trabalhar.
    Como disse a MFL a propósito dos consumos intermédios «olha-se para aquilo e apetece dar uma facada meio/meio. Mas depois de analisar o que compõe esses consumos realmente aquilo se se conseguir tirar 10% é um feito assinalável».

    Carlos

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  6. O próprio Estado, para muitos, é um suplemento. O Crato, nos seus tempos de partisan, dizia que queria implodir o ministério da educação. Li agora uma entrevista com o homem, daquelas entrevistas raras, divertidas, como elas devem ser. Então, sempre vai implodir aquilo, ou não? Não. Então?... Não. Ah, ia, mas já não vai? Não. E o cheque-ensino? Não. Não? Não. Porquê? Ora, vejamos, a açorda pode levar peixe cozido, bacalhau, poejo ou coentros, depende, etc.

    caramelo

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  7. avacalhando:
    esta tudo muito satisfeito por a PT, cinco anos depois da oferta
    do 'merceeiro do Porto'
    valer 5 vezes menos

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